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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

A ascensão de Dilma nas pesquisas em muito se deve à campanha apática tanto de Aécio como de Marina. Ambos nunca deram enfoque a questões cruciais.
PAULO ALVES (Rio de Janeiro, RJ)

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É falso afirmar que uma divergência com a jovem Dilma Rousseff tenha levado Carlos Lamarca "a um nervosismo extremo, incluindo choro e pelo menos um tiro de ameaça'" ("Autoconfiante e centralizadora, petista se isolou até de Lula", "Eleições 2014", 28/9). A divergência no congresso da VAR-Palmares (1969) era entre o grupo de Lamarca e o de Roberto Espinosa (o grupo de Dilma). A tensão envolvia todos, não só Lamarca. Ele chorou de saudade dos filhos em conversa com Apolo Heringer. Dilma nem viu. Ela não estava na reunião em que ocorreu o tiro. Atribuir a ela a tensão de Lamarca é fantasiar a história. Atribuir a ilação a mim ou a meu livro "A Vida Quer É Coragem" é mau jornalismo.
RICARDO AMARAL (Brasília, DF)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS MARCELO COELHO E NATUZA NERY - A reportagem ressalvou esse ponto: "Ainda que não tenha sido nenhuma intervenção particular de Dilma o motivo do descontrole de Lamarca (...)". O texto não se referia a uma divergência entre Dilma e Lamarca, mas entre os grupos a que respectivamente pertenciam.

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O que move a pessoa que pretende anular o voto é a soberba: ela se acha superior aos demais eleitores e aos candidatos.
VICTOR HARGRAVE (Campinas, SP)

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Sobre o texto "Mais Médicos fora do lugar" ("Eleições 2014", 28/9), o Ministério da Saúde esclarece que 75% dos 14.462 médicos estão em áreas vulneráveis --periferias e regiões de baixa renda. Essas cidades tiveram prioridade, mas o governo federal atendeu 100% dos médicos solicitados pelas 3.785 prefeituras que aderiram ao programa --como Garanhuns (PE), Teresina (PI) e São Vendelino (RS). A reposição dos médicos tem sido feita de forma imediata, como em Teresina. Todos os profissionais, independentemente do perfil socioeconômico da cidade, atendem brasileiros que não tinham acesso a médico na atenção básica.
RENATO STRAUSS, chefe da assessoria de imprensa do Ministério da Saúde (Brasília, DF)

RESPOSTA DAS JORNALISTAS JULIANA COISSI E PATRÍCIA BRITTO - Diferentes prefeituras em áreas vulneráveis e que solicitaram mais de um médico receberam só um profissional. Sobre a reposição de médicos em Teresina, o Ministério da Saúde informou à Folha, em nota na sexta (26), que "não há previsão de quando isto será possível".

Diplomacia

Cumprimento a Folha pela publicação do artigo "Dialogando com o carrasco" ("Mundo", 29/9), em que Rubens Ricupero, de maneira breve, mas incisiva, analisa com rigor um dos maiores problemas do mundo atual e mostra a inépcia com que o atual governo brasileiro se comporta diante dele.
CELSO LAFER, professor emérito do Instituto de Relações Internacionais da USP (São Paulo, SP)

Ombusdman, 25

Fiquei com muita vontade de ler a "nova" Folha do Nizan Guanaes ("Surpresa", "Poder", 29/9). Será "o" jornal do novo país, deste novo mundo que já chegou.
ARTUR ADOLFO COTIAS E SILVA (Brasília, DF)

BNDES

Debater pressupõe apresentar argumentos distintos sobre um tema. Os autores de "O BNDES e a queda dos investimentos" (Tendências/Debates, 29/9) anunciaram um debate que não se realizou: não rebatem um só argumento que expus em "Marina e o BNDES" (Tendências/Debates, 26/9). Na verdade, propõem um tema meritório, mas diverso. Para não fazer o mesmo, lembro que a função precípua do BNDES é assegurar oferta de crédito de longo prazo em reais. O investimento responde a um leque de estímulos e sofre com a crise internacional. Assim, é insuficiente associar a ação do BNDES à queda do investimento, como tenta fazer o texto. Sem o BNDES, o dano seria bem maior.
FÁBIO KERCHE, assessor da presidência do BNDES (Rio de Janeiro, RJ)

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Esclarecedor o artigo de Luiz Fernando Figueiredo e Marina Helena Santos. O BNDES tem tido sua finalidade desvirtuada na escolha dos contemplados com empréstimos subsidiados.
JOSÉ OSVALDO GONÇALVES ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

Segurança pública

É absurdo o pior secretário da história da Segurança Pública de São Paulo desrespeitar o melhor secretário que já tivemos ("Ex-secretário chama sucessor de lixo", "Cotidiano", 29/9). É inveja ou cretinice? Ferreira Pinto deveria fazer um exame de consciência para ver o quanto sua gestão foi pífia.
JOSÉ ORDELE ALVES LIMA JUNIOR, delegado de polícia de São Paulo e professor da Academia de Polícia Civil de São Paulo (Sorocaba, SP)

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Lamentável, lastimável e condenável a atitude do candidato Ferreira Pinto diante de seu colega de Ministério Público Fernando Grella Vieira. Polidez, educação e respeito a um procurador-geral de Justiça era o mínimo que se poderia esperar de um membro do Ministério Público.
RUBEM PRADO HOFFMANN JUNIOR, procurador de Justiça aposentado (São Paulo, SP)


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