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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Disputa presidencial
Não consegui entender por que, a um dia da eleição presidencial, a Folha dá uma importância tão grande a um fato tão insignificante como um artista se recusar a cumprimentar o candidato Aécio Neves ("Não, obrigado", "Primeira Página", 4/10). Se a intenção foi humilhar o postulante à Presidência, o jornal conseguiu inteiramente. Na primeira foto, o artista nega com o indicador o cumprimento a Aécio e, na segunda, dá-lhe as costas.
GÉSNER BATISTA (Rio Claro, SP)

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A capa da Folha na véspera da eleição é triste. Certamente o gesto desse eleitor não é o alvo da minha crítica e sim a escolha do jornal. Sem dúvida uma edição antidemocrática e tendenciosa.
ANTONIO YACUBIAN FILHO (São José do Rio Preto, SP)

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Quando o mundo pede a volta da gentileza, ver uma imagem como a publicada é deplorável. Ninguém é obrigado a votar no candidato, mas educação é o mínimo que uma pessoa deve ter. É uma imagem muito triste.
DENISE STORARE FURLAN (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

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A manchete da Folha é vergonhosamente tendenciosa ("Empate técnico na eleição faz dólar cair e Bolsa subir", 4/10). Às vésperas do pleito, ela é altamente prejudicial a Dilma, que lidera com folga a disputa. Tal comportamento, unânime na grande mídia, tem sido o maior responsável pela inércia e pelo medíocre desempenho da oposição. Traindo sua nobre missão de informar e educar, a mídia atua como verdadeiro partido político, retroalimentando um processo pernicioso e maléfico, que estimula o comodismo, a preguiça e retarda o amadurecimento político das instituições e do país.
ADEMAR G. FEITEIRO (São Paulo, SP)

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Está mesmo muito difícil escolher um candidato para presidente. A economia está no buraco, e nenhum deles diz o que vai fazer. Sem investimento, não teremos PIB nem "pibinho". Sugiro voto útil para forçar segundo turno e obrigar os candidatos a dizer o que vão fazer na economia.
MANUEL DO ESPÍRITO SANTO AMARO (São Paulo, SP)

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A Folha grita em título: "Marina faz campanha sem apoio do PSB no Rio" ("Eleições 2014", 4/10). Um texto em destaque afirma "Principais nomes da sigla no Estado, como Romário e Amaral, faltaram ao seu último evento de campanha". Se o repórter Adriano Barcelos tivesse me ligado, descobriria que eu estava de cama, em casa. A militância do PSB no Rio estava percorrendo o centro da cidade na Virada 40, caminhada com bandeiras e panfletagem que saiu da Candelária, percorreu a Presidente Vargas, a Uruguaiana e terminou na Carioca, com uma concentração. Peço à Folha o registro de minhas informações, a bem da verdade.
ROBERTO AMARAL, presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) (Rio de Janeiro, RJ)

Eleições 2014
Gostaria de sugerir a Bolívar Lamounier ("Três personagens e um país à deriva", Tendências/Debates, 3/10) e Eliane Catanhêde ("Tensão do início ao fim", "Opinião", 3/10) que leiam o artigo de Rui Falcão ("Eugenia política é discurso do fascismo", Tendências/Debates, 3/10). O último parágrafo de Lamounier é uma pérola de ódio, preconceito e rigorosa distorção da verdade. De um doutor em ciência política poder-se-ia esperar tudo, menos o ódio revestido de insensatez na análise do governo petista. É o velho ranço das elites, dos letrados e dos endinheirados: a opinião do povo, dos pobres, dos excluídos que tanto se beneficiaram desses últimos 12 anos do governo petista não vale.
ELISABETO RIBEIRO GONÇALVES (Belo Horizonte, MG)

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Supreendeu-me a coragem de Rui Falcão em seu artigo, mas antes de criticar quem quer que seja pelas suas posições, ele deveria tentar explicar o que sua companheira Marilena Chaui, destilando raiva, falou numa gravação vista pelo Brasil inteiro --principalmente por Lula, que presenciou ao vivo, sentado próximo dela-- com todas as letras: "Eu odeio a classe média".
CELSO ANTÔNIO ROSSI (Jacarezinho, PR)

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Muito legal a Folha publicar o voto que personalidades declinam abertamente, em favor de um ou de outro candidato ("Em quem eu voto", "Eleições 2014", 4/10). Dá para ver a postura de vida da cada um, o que deles sabemos e o que pensam em termos de política. Alguns ditos modernos com votos "coxinhas-daslu", o que é próprio da democracia.
SILAS CORREA LEITE (Itararé, SP)

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Tinha 17 anos em 89, nas primeiras eleições livres pós-redemocratização. Aprendi a sonhar com um país melhor, a democracia plena, a liberdade de votar. Esquecemos quão importante foi essa conquista? Muitos eleitores pensam em anular o voto, votar em branco ou nem comparecer à urna. Dizem: se somos livres e o voto é obrigatório, porque não anular? Lembro que já demos muito valor ao voto! São os votos válidos que contam. Optar pelo silêncio não é pior? Não à apatia! Exerçamos o direito de escolha, inspirando os demais. Ainda é tempo! Agindo, não nos omitindo, faremos o Brasil dos sonhos.
BERNARDO PORTUGAL (São Paulo, SP)


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