Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Eleições 2014

Soa estranho que uma pessoa que adquiriu certa aura de superioridade e pureza, como Marina Silva, tenha dificuldade em dizer o que pensa sobre apoiar determinado(a) candidato(a). Marina, que se diz praticante da "nova política", deveria saber que não é dona de seu eleitorado. Tal qual Luciana Genro, ela não consegue negar suas origens. Está na hora de tomar consciência de que não fica bem se comportar, como se diz popularmente, como o último biscoito do pacote.
ANA LÚCIA AMARAL (São Paulo, SP)

-

O jornalista Breno Altman brinca com a inteligência do leitor no artigo "Campanha do PT faz bem à democracia" (Tendências/Debates, 9/10) --ou, pior, acredita no que escreve. Ainda que nos seja colocado o mesmo tipo de empulhação praticada pelo marqueteiro de Dilma --neste caso em sua forma escrita--, a Folha mantém a tradição de abrir espaço a opiniões vindas de diferentes setores da sociedade. É uma forma de conhecermos quem é quem e como agem os atuais detentores do poder.
SERGIO MASTROCOLA (São Paulo, SP)

-

É lamentável ver a Folha, que diz ter compromisso com a democracia, estimular seus leitores a "...aproveitar melhor os 20 minutos em que um candidato ficará dizendo para você não votar no outro" ("Tempo extra", "Eleições 2014", 9/10). É um deboche da democracia, em um período tão importante para discutir os rumos do país, mesmo usando antes o "Se você quiser". Qual é a proposta do caderno "Eleições 2014"? Trazer informações e promover um bom debate sobre o segundo turno ou fazer "humor"?
MARCELO MENNA BARRETO (São Paulo, SP)

-

Para quem conhece o temperamento questionador do professor José Arthur Giannotti, o seu artigo "Aécio redesenhado" (Tendências/Debates, 9/10) surpreende pela serenidade e lucidez. Principalmente o trecho: "As ditas classes médias' têm demandado maior racionalidade nas discussões e decisões políticas, e não mais se deixam enganar pelo espetáculo da salvação." Bingo. Só João Santana e outros marqueteiros ainda não sabem disso.
GILBERTO DE MELLO KUJAWSKI (São Paulo, SP)

-

A criatividade do PT chega a surpreender. Cada vez mais vou seguindo suas orientações. Fizeram o povo acreditar que não houve mensalão e agora me pedem que troque a carne bovina pela de frango ("Inflação surpreende, e governo sugere frango no lugar de carne", "Mercado", 9/10). Como estou adorando esse troca-troca, vou trocar Dilma por Aécio. Como diria o Tiririca, "pior do que está não fica".
SERGIO BARROS MINUCCI (Santos, SP)

Crise da água

É nisso que dá Geraldo Alckmin indicar politicamente pessoas desqualificadas, como contadores e economistas, para dirigir uma empresa essencialmente técnica ("Sabesp não raciona, administra disponibilidade', diz presidente", "Cotidiano", 9/10). Sabia-se que a sustentabilidade do sistema Cantareira era prevista para 30 anos --de 1974 a 2004.
ALBERTINO RODRIGUES DE FARIAS, engenheiro sanitarista (São Paulo, SP)

-

Fantástica a foto de Zanone Fraissat ("Primeira Página", 9/10) que mostra a presidente da Sabesp, Dilma Pena, bebendo um gole de água durante a CPI da Câmara Municipal paulistana. Pela expressão e pelo cuidado em beber deve ter sido, sem dúvida, água do volume morto.
FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

-

Como diria José Simão, "tucanaram" o racionamento. A presidente da Sabesp, Dilma Pena, declarou aos vereadores de São Paulo que a empresa não faz racionamento, mas tão somente "administra a disponibilidade de água". Agora estou tranquilo.
MARCELO DAWALIBI (São José dos Campos, SP)

Violência em SC

A Folha informa que a Força Nacional de Segurança enviou 33 homens "para conter o avanço dos ataques" em Santa Catarina. Ávido por números, o jornal não informou que isso representa 0,3% do efetivo do Estado, e que só 16 ou 17 trabalharão por dia, em revezamento. A Folha não me parece tão ingênua a ponto de acreditar que 0,3% do efetivo irá conter o avanço dos ataques.
FERNANDO RODRIGUES KOBAL (Taubaté, SP)

Azerbaijão

A Embaixada do Azerbaijão manifesta o seu profundo repúdio em referência ao texto na seção Erramos (26/9) que afirma que "a Armênia não promoveu invasões e massacres contra o Azerbaijão". Em diferentes períodos históricos, o Azerbaijão foi submetido a invasões e massacres pela Armênia. Por mais de 20 anos, a Armênia vem ocupando a região de Nagorno-Karabakh e sete distritos vizinhos do Azerbaijão. Em 26 de fevereiro de 1992, as Forças Armadas da Armênia cometeram um massacre sem precedentes contra a população do Azerbaijão, na cidade de Khojaly. Em resposta à ocupação armênia, em 1993, o Conselho de Segurança da ONU adotou quatro resoluções que exigem a retirada imediata das tropas armênias dos territórios do Azerbaijão. Infelizmente, a Armênia ainda continua a ignorar essas resoluções.
ELNUR SULTANOV, embaixador do Azerbaijão no Brasil (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Os dois países têm um passado histórico marcado por conflitos e disputas territoriais, que divide a opinião de historiadores e cientistas políticos consultados pela Folha.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página