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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições
No discurso que proferi na segunda-feira (29) no plenário do Senado, contrariamente ao que noticiou a Folha ("Para tucano, derrota foi 'negligência política'", "Eleições 2012", ontem), eu afirmei que a derrota nas eleições paulistanas tinha sido "dolorosa" para mim, não para José Serra. A apreciação do candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo sobre a eleição foi expressa por ele mesmo na noite do último domingo (28).
Aloysio Nunes Ferreira, senador pelo PSDB-SP (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

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Vladimir Safatle foi muito feliz ao ressaltar a importância dos conhecimentos que são produzidos na academia e que o poder público despreza ("Um Muro", "Opinião", ontem). Estudos e pesquisas poderiam indicar aos governos formas de enfrentar problemas da cidade de modo a minorar o sofrimento das pessoas e melhorar a qualidade de vida. O prefeito eleito Fernando Haddad tem agora a oportunidade de trazer para a sua administração técnicos e especialistas de renome, rompendo, assim, com indicações meramente políticas de pessoas que muitas vezes não entendem da área onde atuarão.
Reginaldo da Silva Vieira (Jandira, SP)

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Ficou muito evidente o interesse (pessoal) do colunista Vladimir Safatle em postular espaço na futura gestão Haddad. Mais que isso, soou quase como um pedido nas entrelinhas, um "não se esqueçam de mim".
Gabriel Leal (São Paulo, SP)

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Concordo plenamente com o artigo de Hugo Possolo ("Que contem os nulos", Tendências/Debates, 29/10). O voto nulo é uma belíssima e republicana forma de protesto. O artigo é muito oportuno e foi redigido com muita sapiência para provar o quanto a democracia é mal interpre-tada no Brasil. Os palhaços são atores do bem, que encantam e alegram as pessoas, e também ótimos pensadores da vida em sociedade.
Anderson Cirino da Silva (Arujá, SP)

Mensalão
A hipótese de José Genoino assumir o cargo de deputado federal ("Condenado, Genoino quer assumir vaga de deputado", "Poder", ontem) só faz sentido para confirmar o dito de que o culpado sempre volta ao local do crime.
André Pedroso (São Paulo, SP)

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Tenho lido alguns colunistas da Folha criticarem as decisões dos juízes do STF com respeito às penas impostas aos envolvidos no mensalão, considerando-as excessivas, por não serem punição a crimes violentos. Não li, por parte desses colunistas, nenhuma menção às penas impostas ao ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira, condenado pelos mesmos crimes. Será que eles consideram um banqueiro mais perigoso que um político?
José Roberto Evangelista Marques (Santos, SP)

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Graças à luta de pessoas como José Genoino, José Dirceu e outros é que um jovem pode trabalhar de mesário e ainda por cima fazer graça com um ministro do Supremo ("Mesário que mandou revisor 'abraçar Dirceu' se desculpa", "Poder", ontem).
Clovis Deitos (Campinas, SP)

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O mesário que pediu desculpas ao ministro Ricardo Lewandowski deveria ter também a humildade de assumir seu erro sozinho. Não precisava compartilhar com os jornalistas.
Tobias Kogan (São Paulo, SP)

Adoção
Sou assinante da Folha há muitos anos e fiquei indignada ao ler a matéria "'Velho', casal vai à Justiça para adotar criança" ("Cotidiano", 29/10). Pessoas simples que entram na fila para adotar uma criança são consideradas velhas e precisam entrar na Justiça para conseguir realizar seu intento. Algumas pessoas, porém, como Gal Costa, com mais de 60 anos, Glória Maria, que não diz a idade, Astrid Fontenelle, que tem 51 anos, e Drica Moraes, que, já perto de 50 anos, acabou de vencer um câncer, adotaram crianças. Começo a imaginar que o critério seja que famosos/ricos não morrem, então não precisam vencer obstáculos como os "simples mortais". Realmente não dá para entender.
Maria Cristina Baccarin (São Paulo, SP)

Passaporte
Essa polêmica envolvendo o Consulado-Geral dos EUA e os Correios, que chegou até o Judiciário, mostra-nos o grave erro que foi incluir na Constituição o monopólio de remessas postais. A empresa, que já foi modelo, hoje é ruim e a cada greve ficamos sem receber nossas correspondências. Espero que o Congresso reveja essa medida medíocre.
Moyses Cheid Junior (São Paulo, SP)

Ilustrada
José Simão é simplesmente um gênio. Sua coluna desopila o fígado, abaixa a adrenalina e aquece o coração. Todos os dias, menos segunda, que pena... A coluna deste domingo "Ueba! Quero Limusine Única!" ("Ilustrada", 28/10) me fez chorar de rir. Que Simão viva cem anos!
Dorvalino Furtado Filho (Florianópolis, SC)

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