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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
É estarrecedora a manchete "Um policial é morto a cada 32 horas no Brasil" ("Primeira Página", ontem). Trata-se de um estado de barbárie, em que a segurança não é vista como um direito do cidadão. Chocante também é a posição de intelectuais que não se mobilizam para defender o direito dos policiais.
É claro que a polícia e a ação policial merecem críticas e reformas e que as políticas públicas na área de segurança precisam ser mais bem planejadas e postas em prática de forma transparente, valorizando as prerrogativas da vida democrática. Porém, mais uma vez, assusta o silêncio dos que pedem a extinção da PM por sua violência.
Carlos Ludwig (Pirassununga, SP)

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A manchete "Um policial é morto a cada 32 horas no Brasil" me faz reiterar o seguinte questionamento: por que a expressiva quantidade de policiais assassinados no Brasil não mobiliza governos, parlamentares, juristas, movimentos de direitos humanos, acadêmicos, mídia, enfim, a sociedade para a reflexão sobre essa situação crítica? Não está na hora de existir uma legislação específica punindo atentados criminosos contra policiais? Se fosse qualquer outra categoria profissional ou grupo social, isso já teria sido considerado massacre.
Alexandre Pereira da Rocha, policial civil (Brasília, DF)

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Em relação ao texto "Santo forte" ("Opinião", ontem), Ruy Castro tem toda a razão. Ocorre que as pessoas, hoje, andam tão assustadas com a divulgação da violência em São Paulo que ficaram neuróticas. O mesmo se passa em outras cidades brasileiras. Morei 30 anos em Recife e nunca apelei para o meu "santo forte". Em Brasília, onde estou há sete anos, tive o meu apartamento arrombado. Isso sem falar que resido no Plano Piloto, uma das áreas mais nobres da capital federal. É por essa e muitas outras que a imagem do nosso país no exterior não é das melhores.
Pedro Nepomuceno (Brasília, DF)

Sandy
Quando vejo notícias sobre catástrofes naturais como o tsunami do Japão e a tempestade Sandy nos Estados Unidos, agradeço por Deus ser brasileiro e não permitir que isso ocorra por aqui, pois, se apenas com chuva na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, políticos desviaram recursos destinados à reconstrução das cidades atingidas, o que não fariam com um tsunami ou um furacão no Brasil?
Francisco Paulo Alves de Paiva (Niterói, RJ)

Mensalão
Ousadia do PT! Rui Falcão anunciou: José Genoino irá assumir cadeira no Congresso Nacional ("Poder", 30/10). Com sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal e pelo povo brasileiro, Genoino fará um rodízio entre a cadeia e o Congresso?
Aida Scharf (São Paulo, SP)

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E agora, Joaquim? A eleição passou, o holofote apagou, a mídia cansou... Ou o mensalão do PSDB é julgado logo, ou o Supremo Tribunal Federal entrará para a história como sendo um tribunal de exceção.
Evaldo Gândara Barcellos (Santa Rita do Passa Quatro, SP)

Eleições
Não há eleitor mais volátil que o brasileiro. Em várias capitas do país, candidatos favoritos viram, num curto espaço de tempo, seus índices de intenção de voto despencarem de maneira espantosa, sem nenhum motivo aparente. É incrível como o eleitor muda de opinião tão rapidamente.
Habib Saguiah Neto (Marataízes, ES)

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O Partido dos Trabalhadores adotou o discurso de que a eleição do seu candidato à prefeitura paulistana absolveu a quadrilha instalada no partido. Ledo engano, pois, como se viu, a grande maioria da população (considerando os votos em José Serra e os brancos e nulos) não aprovou o seu candidato, que já anunciou que o Bilhete Único Mensal e a suspensão da taxa veicular ficarão para 2014.
Ricardo Paschoal (São Paulo, SP)

'JT'
Em relação ao texto "Grupo Estado anuncia que 'JT' circula amanhã pela última vez" ("Mercado", 30/10), vale dizer que quem, como eu, acompanhou a existência do "Jornal da Tarde" sabe da sua luta para fazer da cidade de São Paulo um lugar melhor para viver -mas, sabe como é, existem forças muitos maiores torcendo contra.
José Marques (São Paulo, SP)

Maluf
A reportagem "Petista promete cobrar verba atribuída a Maluf em Jersey" ("Eleições 2012", ontem) atribuiu a Paulo Maluf dinheiro bloqueado na ilha de Jersey. Como já dissemos várias vezes, Paulo Maluf e Flávio Maluf não são réus nos processos que existem na ilha de Jersey contra dois fundos de investimento. A propósito, os processos contra esses dois fundos ainda não acabaram.
Adilson Laranjeira, assessor de imprensa do deputado federal Paulo Maluf (São Paulo, SP)

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