Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Mensalão
Tenho pena de Marcos Valério. Primeiro, a cúpula petista o abandonou e, agora, o execra ("Poder", ontem). Sua vida não vale um vintém e, com razão, está apavorado, disposto a tudo para se livrar da cruel vingança dos implacáveis "guerrilheiros" democráticos. Será que vai conseguir? Ele sabe demais e, em troca da delação premiada, promete elucidar muita coisa.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

-

Apesar de o resultado do julgamento do mensalão parecer uma luz no fim do túnel, é notória a apatia da sociedade frente aos muitos eventos que nos assolam todos os dias, como a impunidade, a corrupção e a insegurança, para não falar de tantos outros.
Marcelo Rosa de Rezende (São Paulo, SP)

-

Assim é a vida: podemos sempre fazer tudo certo, mas um erro nos marca para sempre. É uma distorção enorme considerar José Dirceu ou qualquer outro alto membro do governo livre para corromper, desviar e lavar dinheiro, como se seu passado perdoasse seus atos errados.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

Violência
O Brasil está precisando de uma política de tolerância zero contra a violência em geral. Para crimes hediondos, todos os benefícios de progressão de pena e indultos deveriam ser abolidos e não deveria ser possível aguardar julgamento ou recorrer de condenação em liberdade. A maioridade penal deveria ser reduzida para 16 anos. Dirigir embriagado ou em alta velocidade e causar acidentes com mortos ou feridos deveria ser tratado como crime hediondo. Tenho certeza de que se tudo isso fosse adotado, a violência no país diminuiria consideravelmente do dia para a noite.
Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

-

Enquanto o nosso Código Penal não for revisado, ficaremos assistindo na TV a cenas fortes de matança todos os dias. Agora, a coisa ficou ainda pior, pois os criminosos inverteram a situação e começaram a caçar policiais. Senhores governadores e secretários de Segurança Pública, por favor, acordem para a realidade. Não adianta entrar em favelas, morros e cavernas pensando que vão acabar com a criminalidade. É pura tolice e perda de tempo. Precisamos, sim, e com urgência, criar penalidades mais fortes e que todos cumpram a pena rigorosamente.
José Carlos S. de carvalho (São Paulo, SP)

-

O Brasil é um verdadeiro "ensaio sobre a cegueira", título de livro do escritor José Saramago. Digo isso porque ninguém quer ver a realidade. A violência continuará sendo uma pedra de gelo que jamais será enxugada se não eliminarmos os principais fatores que a alimentam: o caquético Código Penal (a Polícia prende, a Justiça solta), o desemprego ainda alto no país, o excesso de favelas, a falta de educação de qualidade, a indiferença dos ricos em relação aos pobres etc. Chega de miopia, de faz de conta.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

-

A barbárie criminosa em São Paulo já ultrapassou todos os limites. A questão séria da falta de segurança no Brasil já perdura há décadas e todos os governos insistem sempre em paliativos, desarmamento da população civil e outras tolices. Simplesmente não existe punição no Brasil. As leis são todas lenientes e indulgentes com a criminalidade.
Paulo da Silva Alves (Rio de Janeiro, RJ)

Seca
O interior do Ceará está em plena seca. A capital do Estado é o destino de doentes e jovens que vão e não sabem quando voltam. Não há padres, médicos e ensino de qualidade. Como não há produção agrícola por causa da seca, a principal saída é a migração. Peço a Deus um bom inverno, que é o melhor patrão!
Paulo Roberto Girão Lessa (Fortaleza, CE)

Sandy
Ninguém está achando estranho que a imprensa nacional não noticia os efeitos da supertempestade Sandy sobre o Haiti e a República Dominicana com o mesmo destaque dado aos EUA?
Gustavo Ramos Mello Neto (Maringá, PR)

Jornalismo
Com o avanço da era digital, muitos se questionam se os jornais impressos sobreviverão. As mídias impressas, no entanto, vêm se adaptando, investindo nos jovens por meio da internet, do celular e de tablets. Com tantos avanços tecnológicos, acredito que os jornais impressos ainda serão as mídias mais acessíveis ao público de média e de baixa renda, não devendo assim, ser fechados, como ocorreu com o "Jornal da Tarde" nesta semana.
Angélica Brito (Auriflama, SP)

Café
Ficamos surpresos com o resultado do teste de qualidade de café publicado no caderno "Comida" ("Café a toda prova", 31/10), que certamente não corresponde à realidade e ofendeu a toda a família de produtos 3 Corações e ao nosso compromisso com a qualidade. O critério utilizado está totalmente distorcido por comparar cafés gourmet, especiais, tradicionais e extrafortes como se fossem iguais.
Não se podem atribuir notas a produtos com características diferentes como se fossem similares. A reportagem nem ao menos citou qual categoria de café da 3 Corações foi avaliada.
Gilberto Nogueira, gerente de qualidade do Grupo 3 Corações (Santa Luzia, MG)

RESPOSTA DA JORNALISTA LUIZA FECAROTTA - O teste levou em conta as marcas de café mais consumidas em três supermercados de São Paulo, como foi descrito na reportagem. A intenção não foi apontar os melhores por categoria (tradicional, superior ou gourmet), mas, sim, mostrar o nível geral dos cafés mais comprados pelos paulistanos.

-


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página