Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

www.folha.com.br/paineldoleitor

Violência
A consequência do desajuste público entre o secretário da Segurança de São Paulo e o ministro da Justiça expõe um problema que precisa ser resolvido com urgência: o tráfico de armas e de drogas em nossas fronteiras. Enquanto este insumo maior da violência e da criminalidade no Brasil não for eliminado, todos os Estados estarão sujeitos ao aumento da consequente sensação de insegurança pública.
João Coelho Vítola (Brasília, DF)

-

Faltam atitudes do Executivo, do Legislativo, dos magistrados e, principalmente, nossa, que deveríamos encabeçar movimentos para exigir reformas na segurança pública, entre outras tantas reformas, para que sejamos um dia um pais ético e justo.
Osmar G. Loureiro (Cravinhos, SP)

-

Rendo minhas homenagens a este herói anônimo, J.C.M., 57, que, numa demonstração incondicional de amor de pai, resolveu após sete anos, de forma isenta e intensa investigação, o caso do estupro de sua filha ("Fim da caçada", "Cotidiano", 2/11). O crime havia sido arquivado dois anos depois do ocorrido. A história, digna de um roteiro de Hollywood, serve para nos fazer pensar quantos casos que, dados como insolúveis pelo Estado, poderiam ser solucionados se pudessem contar com maior empenho das autoridades. Jefferson C. Vieira (São Paulo, SP)

Eleições
O voto é uma procuração, tal qual o documento que assinamos para que um advogado sustente nossos interesses. Portanto, não poderia ser obrigatório. É um ato voluntário de consciência. Pesquisa Datafolha demonstra que 44% dos paulistanos não teriam votado ("Quase metade dos eleitores de SP não votaria se fosse possível", "Primeira" e "Poder", ontem). É inadmissível que os governos sejam produtos da obrigatoriedade e da vontade arrastada da maioria do povo.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

-

Antes a situação liderava a maioria dos governos do Brasil. Neste ano, ocorreu o inverso. Os adversários dos atuais administradores municipais venceram em 50 das 85 cidades mais importantes do país. O Brasil busca caras novas, que tenham soluções para os problemas enfrentados por uma cidade. Essa renovação, que pode ou não dar certo, vai depender dos planos de governo. Caberá à população ver o que é melhor para ela.
Gabriéli Peres (Birigui, SP)

Saúde Pública
Concordo e apoio Cid Carvalhaes ("Terceirização sucateia a saúde pública", Tendências/Debates, ontem), pois estas OSs (Organizações Sociais de Saúde) são um câncer na saúde publica, principalmente em instituições de porta aberta, onde terceirizam o serviço empregando muitas vezes médicos recém-formados, alguns sem terem feito residência, e trabalhadores que mal conhecem o dia a dia de um pronto-socorro. Além de tudo, estas instituições são de fins altamente lucrativos.
Oswaldo Machado Santana (Taubaté, SP)

-

Sucateada está a saúde pública onde não há gestão das OSs, e não o contrário. Se o foco é a gestão do dinheiro público para a saúde pública, eficiência no atendimento e satisfação dos usuários do SUS, a parceria com as OSs é de fato um "modelo consagrado". No entanto, é preciso ponderar a opinião de que as OSs não prestam contas do dinheiro público devidamente, em detrimento de sua eficiência e eficácia nas unidades do SUS. Não se pode questionar o papel do Tribunal de Contas sobre as OSs para dar garantia e validade constitucional para essa parceria.
Antonio Barbosa de Oliveira Filho, médico e coordenador do Curso de Medicina de Votuporanga (Votuporanga, SP)

Mídia
Revoltante o artigo de Rui Falcão ("O PT cresce e consolida seu projeto nacional", Tendências/Debates, 2/11); ele nos toma todos por burros. Mas, se fosse verdade o que ele diz -"o PT apenas quer debater na sociedade e no Congresso a necessária regulação da mídia, com o fito de alargar a liberdade de expressão e fortalecer a democracia"-, basta deixar como está. Não vai custar um centavo ao governo e ficaremos satisfeitos e tranquilos com o natural equilíbrio do mercado. Os ombudsmans dão conta do recado.
Edith M. Elek (São Paulo, SP)

Igreja
Emocionante a inauguração do novo santuário Mãe de Deus em São Paulo com a presença de mais de 50 mil fiéis ("Padre Marcelo abre santuário com missa para 50 mil pessoas", "Poder", ontem). Parabéns ao padre Marcelo.
Adib Millen (Tatuí, SP)

-

Como consigo cadeira na área VIP do santuário? Não quero ficar com as outras 50 mil pessoas atrás do cercadinho. No céu ou no inferno tem espaço VIP?
Elias Rovielo (São Caetano do Sul, SP)

Índios
Ao começar a ler o artigo de Kátia Abreu, "A Tragédia da Funai" ("Mercado", ontem) tem-se a impressão de estar diante de uma defensora dos indígenas. Porém, a senadora resvala para uma retórica de críticas, atribuindo ao órgão a responsabilidade pelo agravamento dos conflitos entre índios e fazendeiros. Sua pretensão de se mostrar preocupada com uma alimentação mais acessível e sua postura pró-índio não convencem. A atuação da senadora em favor do agronegócio é clara. Necessário, sim, seria aparelhar melhor a Funai para que os indígenas sejam assistidos corretamente e tragédias como os constantes suicídios deixassem de acontecer.
Ines Vieira Lopes Pires (Campinas, SP)

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página