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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Reeleição de Obama
A intolerância e o preconceito são fenômenos muito antigos e disseminados em várias culturas. Mas, nos EUA, um cidadão reeleito democraticamente e que pertence a uma minoria bastante discriminada vem passo a passo conseguindo demonstrar que isso pode e deve mudar!
Hanna Maryam Korich (São Paulo, SP)

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Obama terá mais quatro anos de governo. Talvez tenha tempo de implantar o Sistema Único de Saúde em seu país.
Gilberto Martins Costa Filho (Santos, SP)

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O mundo festeja a reeleição de Obama, exceto uma parte da população norte-americana. São os conservadores, criticados por isso. O que eles querem conservar? Uma cultura que transformou os EUA no país mais rico, organizado, poderoso, inovador, invejado e desejado da história? Por que não se alegram com a perspectiva de o país mudar e aos poucos tornar-se igual aos outros? Mania de grandeza...
Gilberto Dib (São Paulo, SP)

Greve de juízes
O Judiciário brasileiro é notoriamente ineficiente e ineficaz, mas os juízes federais e trabalhistas -generosamente remunerados- exigem reajuste que beira os 30% ("Poder", ontem). Ocupar-se em fazer a nossa Justiça digna do nome fica para depois.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

Royalties
O governo federal não foi o derrotado na votação, na Câmara, sobre a distribuição dos royalties do petróleo ("Poder", ontem). O derrotado foi, de fato, o ensino público, diante da não possibilidade de destinação dos royalties para a educação.
Rodolpho Pereira Lima (Bauru, SP)

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Está nas mãos da presidente Dilma evitar, por meio de veto, que o projeto de lei aprovado na Câmara sobre os royalties do petróleo seja consumado. Além da quebra de contrato e da ruptura do pacto federativo, a dita aprovação "distribui" algo que ainda não existe, no caso o petróleo a ser encontrado no pré-sal.
José de A. Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Violência
Há 22 dois anos sou policial civil (18 deles como delegado). Há 22 anos, secretários da Segurança Pública em nosso Estado possuem o mesmo perfil. Há 22 anos, ouço falar em investimentos, renovação e banimento de corruptos da corporação policial. Há 22 anos, percebo a mesma falta de salário, estrutura e condições de trabalho, bem como a piora do serviço público na área de segurança. De dez anos para cá, a Polícia Federal recebeu investimentos, foi alvo de vontade política e passou de quase inexistente para uma das instituições mais acreditadas do país. Será que o problema de São Paulo está na corporação policial ou no governo?
Paulo Sérgio Lew (São Paulo, SP)

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A Folha vem fazendo uma cobertura parcial do problema da violência. Na ânsia de produzir manchetes alarmistas, esquece-se de utilizar os dados disponíveis. Se São Paulo vive uma onda de violência, então o resto do país está numa situação bem pior, já que o Estado é o último no ranking na taxa de homicídios por 100 mil habitantes, padrão usado para mensurar internacionalmente esse tipo de mortalidade. Se é alarmante a situação em São Paulo, o resto do país vive em um cenário de guerra.
Marcio A. B. da Silva (São Paulo, SP)

Mensalão
Como já era de esperar, as acusações feitas por Marcos Valério contra o ex-presidente Lula despertaram o interesse do PPS e do PSDB ("Dividida, oposição pede investigação contra Lula", "Poder", ontem). Foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República um pedido de investigação contra o ex-presidente com base nas acusações de Valério. Deixando de lado as questões processuais, cabe agora, sem dúvida, ao Ministério Público iniciar um árduo esquema de investigação e quem sabe tenhamos uma nova versão "Lula", desta vez sem censura. Vamos ver!
Valdir Carlos Junior (Assis, SP)

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A desconstrução da "farsa do mensalão" é, para José Dirceu, o primeiro item da ordem do dia das prioridades do PT. Pretensiosa ambição: a quem ele irá tentar convencer? Certamente não serão os ministros do STF.
Pedro de Campos Vergueiro (São Paulo, SP)

Grécia
Pode parecer um detalhe, mas o título "Grécia enfrenta nova greve geral contra cortes pedidos por credores" ("Mundo", ontem) não é feliz. Os grevistas fazem parte da Grécia, parte importante por sinal. Não é bom dar a entender, mesmo que por distração do jornal e sem nenhuma má intenção, que uma parte da Grécia está "enfrentando" o país como um todo. O enfrentamento é entre o governo grego e os sindicatos, e não entre a Grécia e estes últimos.
Renato Janine Ribeiro, professor titular de ética e filosofia política da USP (São Paulo, SP)

Adriano
Parabéns à Folha e especialmente a Ruy Castro pelo texto "Ex" ("Opinião", ontem), a respeito dos problemas de alcoolismo vividos pelo agora já ex-jogador de futebol Adriano. A coluna reafirma o talento e a competência de Ruy Castro, já demonstrados na melhor biografia jamais escrita a respeito de um jogador de futebol, o livro "Estrela Solitária", sobre Garrincha, que apresenta tristes coincidências com o retratado na mencionada coluna.
Eugênio A. Clementi Júnior (Americana, SP)

Academia
Nunca fui muito fã das polêmicas colunas de Luiz Felipe Pondé na Folha, mas o texto "O filósofo do martelo na academia" ("Ilustrada", 5/11) foi exemplar e sugiro que pesquisadores leiam a coluna e façam uma reflexão. Tenho que concordar que a atual política orientadora do setor de Ciência e Tecnologia, que privilegia o "produtivismo", vem tirando a criatividade da cena acadêmica. Falta tempo para a reflexão sobre os rumos da pesquisa.
João Luiz Boccia Brandão, professor de recursos hídricos da USP (São Carlos, SP)

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