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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Violência

Gostaria de deixar registrada minha indignação com nosso governador, Geraldo Alckmin. Como ele pode ter a insensatez de vir a público afirmar que a violência está sob controle na mesma noite em que houve 15 mortes? Sabendo que a Polícia Federal já havia, desde junho, avisado que o PCC aumentaria os ataques, como o governador permitiu que nenhuma medida de contenção fosse tomada? Será que ele pensa que a população de São Paulo é um bando de analfabetos? Será que o governador considera que os menos afortunados não são merecedores de cuidados em relação à segurança?

Lúcia Arruda (Jundiaí, SP)

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Em duas semanas 142 pessoas foram mortas na Grande São Paulo ("Violência aumenta e dez são mortos por dia em SP", 10/11). Se isso não é uma guerra civil anunciada, o que é?

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

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De uma sutileza impressionante a charge na pág. A2 de 10/11. Diante de uma incontrolável onda de violência, nossos legisladores não tomam nenhuma iniciativa para mudar leis ultrapassadas. Simplesmente fingem que não é com eles, passando atestado de minúsculos.

Abdias Ferreira Filho (São Paulo, SP)

Índios

Mais uma vez venho criticar a abordagem enviesada da Folha sobre a situação da população indígena no nosso país. Acho totalmente inadequada a metodologia empregada pela pesquisa encomendada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e feita pela Datafolha ("Índios estão integrados ao modo de vida urbano, afirma pesquisa", "Poder", 10/11), uma vez que "foi entrevistada somente a população indígena brasileira que fala português"! Ora, este critério corta da pesquisa toda a população que faria os resultados da pesquisa penderem para o contrário de sua conclusão de "que índios estão integrados" -por sinal a conclusão provavelmente almejada pela CNA para enfraquecer todos os esforços da sociedade pela demarcação de terras indígenas.

Mariana Moreau (São Paulo, SP)

Argentina

Havia muito tempo não ia a Buenos Aires. Acabo de chegar de lá. Fiquei impressionado com a pujança do Duty Free do seu aeroporto e a disposição das lojas. Tem-se obrigatoriamente que passar por elas para chegar aos portões de embarque. Bem bolado. Dá de dez a zero em Guarulhos. A Copa do Mundo e a Olimpíada estão aí, quase chegando.

João Bertoldo de Oliveira (Campinas, SP)

Diploma

O sr. Fernando Rodrigues está completamente enganado em seu artigo sobre o projeto que regulamenta a profissão de historiador ("Historiador? Só com diploma", "Opinião" 10/11). Segundo o projeto, ninguém será proibido (e nem poderia) de escrever sobre história, mas se exigirá que professores de história tenham formação específica, o que já ocorre com outras carreiras. Os cursos de história dedicam muitas horas de seu currículo à preparação para o ensino, mas muitas vagas são ocupadas por pessoas sem preparo na área.

João Azevedo Fernandes, professor do Departamento de História da UFPB (Cabedelo, PB)

Mensalão

No caderno "Poder" de 11/11, li com satisfação os esclarecimentos do jurista Claus Roxin sobre a utilização da teoria do domínio do fato no julgamento do "mensalão". Ficou claro o uso incorreto da mesma. Parece não restar mais nenhuma dúvida de que a condenação de pessoas sem provas, com apoio unicamente em sua posição hierárquica, está se constituindo em um abuso de poder do STF, com sérias consequências para os brasileiros.

Odila Maria Fernandes Braga (Uberaba, MG)

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Alguns leitores vêm reclamando do ministro Joaquim Barbosa, mas temos que reconhecer que ele é o maior brasileiro de todos os tempos, não deixando escapar a oportunidade de punir os criminosos de colarinho branco.

Carlos Alberto Ventura (Cafelândia, SP)

Câmara

Enquanto a maioria dos brasileiros trabalha 40 horas ou mais para receber o enorme salário de R$ 600,00 no fim do mês, nossos congressistas vão comparecer somente três dias por semana para fazer de conta que trabalham e receber mais de R$ 26 mil reais ("Poder", 8/11). É uma vergonha.

Luis Fernando Pellegrino Dos Santos (São Paulo, SP)

Royalties

Sobre o artigo "Mal brasileiro no fundo do mar" ("Opinião", 8/11), o Estado relembra as várias oportunidades em que se mostrou disposto a aderir a políticas federais de incentivo à indústria petrolífera, como o Repetro, apesar do impacto sobre sua receita. Além disso, o petróleo não retém ICMS na origem, com perda anual de R$ 7 bilhões. A alusão à doença holandesa é equivocada, pois ela se dá por mecanismos cambiais, o que não se aplica a uma economia estadual. O Rio passa por progressiva diversificação, tendo atraído mais investimentos produtivos diretos do que qualquer outro Estado.

Cláudia Lobo, assessora da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

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