Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

www.folha.com.br/paineldoleitor

Mensalão
Lamentável a postura de José Dirceu. Em vez de pedir desculpas à sociedade brasileira e, em especial, à histórica militância petista que sempre acreditou na ética na política, ele desacredita a mais alta corte do país e mantém o discurso de quem apostava na impunidade.
A condenação e o estabelecimento de penas mais severas pelo STF são um marco na história do Brasil, uma vitória da sociedade e uma resposta àqueles que fazem, fizeram e pretendiam continuar fazendo a politicagem suja que tanto compromete a efetiva democratização do país.
João Marcos Fernandes (Jandira, SP)

-

Lamentável a condução sofística da entrevista com o jurista alemão Claus Roxin ("Poder", 11/11), condução esta que incitou conclusões irresponsáveis em leitores ansiosos por encontrar erros no julgamento do mensalão (Painel do Leitor, ontem). A entrevista deu a entender que o STF usou a teoria do domínio do fato para condenar réus. A referida teoria não foi utilizada para compensar ausência de provas, mas para punir aquele que comprovadamente emitia as ordens.
Breno Andrade (Campinas, SP)

-

Diferentemente do publicado em "STF começa a definir penas de banqueiros" ("Poder", ontem), o Banco Rural informa que o sr. Vinicius Samarane não faz parte do quadro de funcionários da instituição, tendo renunciado em setembro último.
Monica Farias Lischt, gerente de Marketing e Comunicação do Banco Rural (Belo Horizonte, MG)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

-

A coluna Painel ("Poder", 11/11) citou meu nome. Esclareço que sou integrante da Executiva Nacional do Partido da República (PR) há anos e que nunca chamei o deputado Valdemar Costa Neto de "chefe", como afirmou a nota intitulada "Hierarquia".
Antonio Carlos Rodrigues, senador pelo PR-SP (Brasília, DF)

Fluminense
Parabéns ao Flu, tetracampeão brasileiro! O Fluminense conquistou o Brasileirão 2012 com três rodadas de antecedência batendo todos os recordes na era dos pontos corridos. A campanha do tricolor carioca é uma das melhores da história. O Flu é, disparado, o melhor time do Brasil. Valeu, Flu!
Renato Khair (São Paulo, SP)

Exame do Cremesp
A prova do Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) deveria ser usada para eliminar maus formandos, como o faz o exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Só participar, sem levar em conta o resultado, é uma lástima. Quanto a quem quer boicotar o exame, já sabemos o tipo de "profissional" com que a população poderá contar no futuro. É uma vergonha tudo isso.
Maurício Pio Ruella (São Paulo, SP)

Violência
Nos últimos dias, a imprensa tem dado destaque à onda de violência em São Paulo. Por se tratar da mais importante e populosa capital brasileira, não poderia ser de outra forma. Porém, em Salvador, a situação é muito pior, pois, considerando-se que São Paulo, com cerca de 20 milhões de habitantes na região metropolitana, registrou no último fim de semana 30 assassinatos, Salvador é uma cidade mais violenta, pois, com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, registrou neste fim de semana 35 assassinatos.
Carlos Barreiro Perez (Salvador, BA)

-

Serão tão ingênuos o governador Geraldo Alckmin e o arcebispo dom Odilo Pedro Scherer para não perceberem que a escalada da violência, notadamente em São Paulo, se insere no contexto da guerra psicológica lastreada no terrorismo? Como sapos na água fria colocada sobre o fogo, vamos nos acostumando com a elevação da temperatura até sermos todos cozidos. Trata-se de guerra, e não de meras organizações criminosas agindo dispersas sem um comando central.
Pedro Machado de Campos (Campinas, SP)

Maconha
Com o propósito de proteger cidadãos, a comercialização da maconha no Brasil é proibida. Só que a proibição acaba gerando males maiores, pois quem fuma acaba comprando gato por lebre ("Maconha vendida em São Paulo está mais potente, indica estudo", "Cotidiano", ontem).
Uma ladainha que se ouve constantemente é a de que a maconha é o trampolim para drogas mais pesadas e que, por isso, não seria vantajosa a sua liberação. Mas quem fuma consegue comprar a droga em qualquer lugar, fortalecendo o crime organizado. Qual a vantagem disso? Não seria mais fácil mudar as leis, não penalizando o usuário? A quem interessa a proibição da maconha?
Em tempo: não fumo, não bebo e não uso drogas.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

-

Parabenizo a Folha pela reportagem "Maconha vendida em São Paulo está mais potente, indica estudo" e reafirmo minha posição contrária a qualquer tentativa de descriminalização das drogas. Em todos os lugares onde foram testadas, as teses de descriminalização só trouxeram frustração. O Brasil, mesmo com a proibição das drogas, tem um número altíssimo de usuários de maconha, porta de entrada das demais drogas. Descriminalizar qualquer tipo de entorpecente somente agravaria esse quadro.
Marcos da Costa, advogado (São Paulo, SP)

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página