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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Até que enfim a Justiça começou a funcionar. As penas impostas aos réus do mensalão, até agora, parecem-me extremamente justas. O Supremo Tribunal Federal (STF) está de parabéns!
Quanto ao inconformismo do ex-todo-poderoso José Dirceu, já era previsto. Com o mantra contra a mídia e, mais recentemente, o Supremo, ignomínia seria se ele fosse absolvido.
Parabéns à Folha não apenas pelo caderno "Especial Mensalão" (ontem), mas também pelo equilibrado editorial "Julgamento para a história" ("Primeira Página", ontem).
Helena de Almeida P. Bastos (São Paulo, SP)

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Conforme o jurista alemão Claus Roxin ("Poder", 11/11), para que alguém seja condenado com fundamento na teoria do domínio do fato, a conduta criminosa imputável a esse alguém deverá ser provada. Assim, a condenação de José Dirceu é injusta porque desprovida de qualquer fundamento jurídico.
Gilberto Geraldi (São Paulo, SP)

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Muito bom saber que alguém como José Dirceu passará algum tempo na cadeia. O mais interessante sobre a queda da cúpula petista da época do mensalão é que a melhor fase do governo Lula se deu depois desse episódio.
Lucio Eiji Fukumoto (Manaus, AM)

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Infâmia é que, com José Dirceu, não estejam sendo condenados todos os políticos que usam dinheiro e cargos públicos para satisfazer planos pessoais em vez de cumprir os deveres inerentes aos votos concedidos pelo povo.
Heinz Klein (São Paulo, SP)

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Não temos nada a comemorar com o desfecho do julgamento. Como pode alguém ser condenado a dez anos e dez meses e cumprir só um ano e nove meses em regime fechado de prisão?
Osmar G. Loureiro (Cravinhos, SP)

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A manchete da Folha de ontem seria totalmente verdadeira se fosse "Ministros do STF, acuados pela imprensa, condenam Dirceu a dez anos e dez meses".
José Maria Pacheco de Souza (São Paulo, SP)

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É muito bom ver os ministros do Supremo condenarem sem dó a turma do mensalão do PT! Agora, espera-se que ajam da mesma forma com outros mensalões e atos de corrupção.
Clovis Deitos (Campinas, SP)

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Eu, Anita Leocadia Prestes, deparei-me, ontem, com a publicação da minha foto como sendo a da sra. Anita Leocádia, incursa no processo do chamado "mensalão", no caderno "Especial Mensalão". Indignada com tal atentado à minha imagem -parte de uma ação orquestrada de linchamento político, realizada por vários órgãos da grande imprensa brasileira, contra a minha pessoa-, exigi imediata retratação da Folha, cobrando a publicação de entrevista minha na edição de hoje. Tendo sido negada essa minha justa solicitação, limito-me a enviar esta carta, na esperança de que venha a ser divulgada, assim como a reprodução da minha foto -prova de que a minha imagem não pertence à referida ré do "mensalão".
Anita Leocadia Prestes (Rio de Janeiro, RJ)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Prêmio Esso
Parabéns aos jornalistas Filipe Coutinho, Julio Wiziack, Leandro Colon, Rodrigo Mattos e Sérgio Rangel, bem como à Direção da Folha, pelo merecido Prêmio Esso, decorrente da ótima série de reportagens "O jogo suspeito e a queda de Ricardo Teixeira".
Mario Ernesto Humberg, presidente da CL-A Comunicações (São Paulo, SP)

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Parabéns à Folha pelo Prêmio Esso no segundo ano consecutivo. Que o jornal continue informando a verdade e que nunca esconda fatos importantes para a população -assim muitos outros prêmios virão. A Folha merece!
Adib Millen (Tatuí, SP)

Violência
Incrível, inacreditável. Em maio de 2006, fomos surpreendidos com o nível de ousadia e organização do crime, com ordens partindo de dentro de presídios. Passados mais de seis anos, vem o governador Geraldo Alckmin, em quem votei, lamentar que não há como bloquear os sinais e o uso de celulares nos presídios. Meus Deus, onde vamos parar?
Celso Luís Gagliardo (Americana, SP)

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O que mais chama a atenção na violência em São Paulo é a sua natureza democrática e endógena. Suas vítimas pertencem à mesma condição social e residem na mesma periferia violenta. E todos, invariavelmente, são comandados por instituições poderosas. Assim como nas guerras, os soldados do tráfico e os policiais vêm servindo como buchas de canhão a interesses superiores, inatacáveis e inatingíveis.
Ângela Luiza S. Bonacci (São Paulo, SP)

OAB-SP
A reportagem "OAB-SP é acusada de ter cometido crime ambiental" ("Poder", 12/11) não procede, e esclareço que continuo na presidência da Ordem.
É importante restabelecer a verdade e esclarecer também que a OAB-SP não cometeu crime ambiental. A história da colônia de férias da entidade começou em 1997, quando a OAB-SP recebeu a área em doação, inaugurada como colônia de férias em 2001. Em 2000, firmou-se um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Estadual, integralmente cumprido.
Estranhamente, faltando duas semanas para as eleições da OAB-SP, surge a notícia de que o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, de Jales (SP), promoveu em junho processo contra a Ordem e teria nos incluído no polo passivo sobre esse mesmo fato ocorrido há mais de uma década. É fundamental ressaltar a motivação pessoal, uma vez que o procurador Thiago Nobre foi alvo de representação da Ordem no Conselho Nacional do Ministério Público e de desagravo concedido pela OAB-SP contra ele, realizado na Câmara Municipal de Jales em março deste ano.
Luiz Flávio Borges D'Urso, presidente da OAB-SP (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

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