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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Prisão
A declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de que preferia morrer a ficar preso ("Primeira Página" e "Cotidiano", ontem), demonstra descaso, irresponsabilidade e incompetência. O que tem sido feito no sistema penitenciário pelo Ministério da Justiça nos quase dez anos de governo petista? Quais são seus planos e projetos na área? Disso nada fala.
Infelizmente, acho que o PT continua acomodado no "quanto pior, melhor" e parece estar se lixando para o problema dos brasileiros que transgridem as leis.
Silvano Corrêa (São Paulo, SP)

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Sem sombra de dúvida, a declaração do ministro da Justiça veio no momento em que seus colegas de partido foram apenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em decorrência do mensalão. Ninguém mais indicado do que o próprio ministro para, pelo menos, iniciar a solução do problema posto em questão.
Alvimar de Oliveira (Belo Horizonte, MG)

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O ministro José Eduardo Cardozo apresentou algumas observações sobre o sistema prisional brasileiro que, na minha opinião, são integralmente verdadeiras. Nada mais certo, considerando o que se espera de um ministro da Justiça consciente da realidade prisional no país.
A Folha, porém, faz considerações que levam a crer que as observações do ministro da Justiça abrangem um contexto maior, que engloba os condenados do chamado mensalão, particularmente aqueles que fazem parte dos quadros do PT (José Dirceu e cia.). A declaração do ministro leva a crer que estaria em curso um movimento para evitar que tais personagens do mensalão sejam dispensados do cumprimento de suas penas de reclusão em nome das deficiências inerentes ao sistema carcerário nacional. Nada mais ilógico e descabido.
Antonio José Torreira de Matos (São Paulo, SP)

Mensalão
Não é de todo improvável que o mensalão mineiro, incentivado pela impunidade, tenha servido de modelo a este em julgamento.
O mensalão mineiro, ao que parece, vai ficar para as calendas gregas [dia que jamais chegará].
Antonio Pignata Sobrinho (Rio Claro, SP)

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Os senhores ministros do Supremo Ricardo Lewandowski e José Antonio Dias Toffoli, depois de cumprirem seus objetivos no julgamento dos réus do mensalão, deveriam pedir exoneração do STF e filiar-se ao PT.
Jair Rosa Duarte (Rio de Janeiro, RJ)

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José Dirceu e José Genoino são homens de grande valor, como poucos entre nós. Não se intimidaram diante da tirania e da opressão e lutaram por todos nós. Portanto não é justo que, no país da impunidade, nossos poucos heróis sejam tratados dessa maneira!
José Padilha Neto (São Paulo, SP)

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Às imprevisibilidades elencadas por Fernando Rodrigues quanto à sucessão presidencial ("Dilma, Kassab e 2014", "Opinião", ontem) soma-se a necessária, ainda que tardia, análise do mensalão tucano. Se o país quer mesmo manter a aura de novos tempos que supostamente emerge do julgamento da ação penal 470, que faça o certo e julgue na mesma régua a origem mineira do valerioduto. Ficaríamos mais tranquilos, próximos à verdade e sem a sensação de parcialidade.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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José Dirceu e outros petistas alegam que as condenações determinadas pelo STF são decorrentes do conluio da mídia com a direita. Mas o PT se uniu a José Sarney, Paulo Maluf, Michel Temer, Gilberto Kassab e outros da mesma linha política, ou seja, o PT, há muito, é de direita. Então se queixar do quê?
Renato Claudio Pucci (São Paulo, SP)

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Parabenizo a Folha pela ampla cobertura do julgamento dos réus envolvidos no mensalão. O marco histórico dessa cobertura, entretanto, é o retorno do editorial à "Primeira Página" ("Julgamento para a história", 13/11). A mídia tem o dever de informar e fundamentar a opinião pública, que infelizmente se encontra cada vez mais apática. Opiniões firmes, que colocam o pingo no "i", devem ficar em evidência e assim tentar despertar o gigante deitado em berço esplêndido!
Amâncio Ramalho Júnior (São Paulo, SP)

Violência
Santa Catarina imitou São Paulo, que imitou o Rio de Janeiro. Qual será o próximo Estado brasileiro a entrar na nova onda de violência gratuita nesta terra sem lei, onde vale tudo, menos ser honesto? A quem está interessando essa decadência moral e ética? Sofremos extorsões e somos violentados todos os dias por tudo e por todos. Aí eu pergunto: para que pagamos tantos impostos?
Sergio Takeo Miyabara (São Carlos, SP)

Crise europeia
A demora em resolver a questão grega mostra a irrefutável desunião na zona do euro. De 1981 [quando ingressou na atual União Europeia] a 2011, a Grécia brincou de pertencer à UE.
O país deveria ter um prazo razoável para se recompor e, durante esse período, ser vigiado de perto, o que não foi feito antes. A não solução dessa questão faz parecer que o problema está sendo manipulado para favorecer alguém. A quem?
João Israel Neiva (Belo Horizonte, MG)

Jornal
Mesmo sendo cariocas e radicados na cidade maravilhosa, assinamos e lemos (diariamente), com imenso prazer, a Folha. Trata-se, para nós, sem a mínima dúvida, do melhor jornal do país.
Em nossos comentários, não conseguimos fazer qualquer restrição às diversas seções da Folha. Sem qualquer demérito para o conjunto dos colunistas do jornal, queremos ressaltar as opiniões (sempre brilhantes) emitidas por Eliane Cantanhêde e Juca Kfouri. Aos dois, nota dez e com muito louvor.
Com os agradecimentos pelo prazer que a leitura da Folha nos dá, saudamos todos aqueles que são responsáveis pela excelência do jornal.
Vera Rôças e Newton de Garcia Paula (Rio de Janeiro, RJ)

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