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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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PAC
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, está corretíssima! Não apenas atrasos, mas estimativas risíveis de gastos e desvio de verbas são parte da "regra do jogo" no governo federal ("Primeira Página" e "Mercado", ontem). Os exemplos mais recentes são o aumento da previsão de gastos com a segurança dos eventos da Copa de 2014 e a investigação pela Polícia Federal do desvio de bilhões de reais de verbas geridas por quatro ministérios. No governo, é tudo parte da "regra do jogo".
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

Governo federal
No texto "Visão de baixo" ("Poder", ontem), o colunista Janio de Freitas garantiu que a gestão petista no governo federal não poderia ter adotado discurso combativo semelhante ao de Obama em defesa da classe média e da população mais pobre. Isso devido às supostas "reações vulcânicas" que viriam em seguida. Quais, ele não as esclareceu.
Esquece-se o colunista de que, durante o governo Lula, o lucro dos bancos atingiu níveis estratosféricos e a intenção de taxar as grandes fortunas nem sequer foi cogitada. É claro, pois o que ocorreu foi uma associação intencional com o grande capital, somada à distribuição de migalhas humilhantes para os pobres e de polpudas vantagens para o Legislativo -sórdida engenharia política que vem mantendo possível a "governabilidade", não obstante os sucessivos escândalos que vêm maculando nossa história nos últimos dez anos.
Edwaldo Camargo Rodrigues (Peruíbe, SP)

Mensalão
Os heróis de antigamente, como Zumbi dos Palmares, remavam contra a maré e à própria custa, pondo em risco a própria vida. Os "heróis" de hoje, como Joaquim Barbosa, têm toda a opinião pública e publicada a seu favor, recebem um régio salário para fazer o que é nada além de sua obrigação e põem em risco o conceito de heroísmo.
Diniz Neves de Lima (Taubaté, SP)

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Ao final do julgamento do mensalão, a teoria do domínio do fato foi um dos fundamentos usados pelo STF para condenar José Dirceu. Já Lula, desde o início do processo, foi "absolvido" justamente por não ter domínio do fato. Não tinha mesmo ou está "blindado pelos companheiros"?
Maria de Lourdes M. N. Matos (Itajubá, MG)

Israel/Gaza
Não acho que a Folha esteja deixando de ser isenta ao conceder mais espaço à dor palestina do que ao lado israelense. Todos sabemos que Israel (com a bênção dos EUA) possui um dos Exércitos mais poderosos do planeta e que as crianças mortas e feridas serão bem mais numerosas do lado árabe. Falta de isenção seria dar o mesmo destaque às duas partes em conflito. Que falta faz, neste momento, a lucidez de José Saramago, que chegou a comparar a faixa de Gaza a um campo de concentração!
Leandro Veiga Dainesi (Lorena, SP)

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Há um conflito sangrento entre Israel e os palestinos. A comunidade internacional está apavorada, uma vez que já se fala em pelo menos cem mortos. Ainda bem que a comunidade internacional nem fica sabendo o número de pessoas que são assassinadas diariamente só na cidade de São Paulo. Provavelmente haveria um pânico internacional.
José Marques (São Paulo, SP)

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Gostei muito do artigo "A conexão egípcia", de Hélio Schwartsman ("Opinião", ontem), sobre o que fazer para resolver o conflito na Palestina. Mas fico na dúvida quanto ao que fazer com os milhares de colonos israelenses na Cisjordânia, os palestinos pobres e ressentidos por décadas de sofrimento, os radicais israelenses religiosos e laicos que acham que tudo é de Israel e que os palestinos são intrusos, os radicais árabes que querem jogar Israel no mar, os interesses das potências etc.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

Palmeiras
Prezado Clóvis Rossi, fiquei da pá virada com o seu artigo "Palmeiras, confesso que te traí, mas o culpado é você, que murchou e ficou feio" ("Esporte", 19/11). Só de marra, fui desfilar no Ibirapuera com a camisa do Palestra. Encontrei o Edson da Conceição, corintiano doente, que gostou: "Quando o Coringão caiu, eu também fiz isso!". Falei do seu artigo e ele achou esquisito que ainda existam "vira-casacas". É aí que o bicho pega! Já pensou você explicar para seus netos que virou a casaca? Já pensou ter que se trancar no quarto para assistir sozinho aos jogos do "Parmera"? Simplifique, Rossi, peça desculpas num artigo bem bonito e volte!
Ricardo Carvalho (São Paulo, SP)

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Clóvis Rossi mandou bem no seu texto sobre o Palmeiras. A reação mais correta é escolher entre aceitar e continuar torcendo ou mudar de time, não sair por aí batendo nos outros, pichando muros e destruindo lojas.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

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