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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Joaquim Barbosa
Diante da importância e da popularidade adquirida pelo ministro Joaquim Barbosa, a sua cerimônia de posse na presidência do STF investiu-se de pompa e de significado relevante para a consolidação da democracia e da independência do Poder Judiciário.
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

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Nelson Rodrigues disse que "toda unanimidade é burra". Lembro-me disso ao observar mensagens enaltecendo o "deus" ministro Joaquim Barbosa. Não aguento mais ver esse senhor jogar para a plateia e desrespeitar seus pares.
Edemar Afonso Gonçalves (Jaru, RO)

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Joaquim Barbosa não chegou ao STF por ser negro, mas por ter um currículo invejável, infinitamente superior ao de certos companheiros. Toda vez que enfatizam a cor do indivíduo antes de qualquer outra coisa, os jornais estão sendo absurdamente preconceituosos. Qualquer um que tome em primeiro lugar a cor, para depois falar da pessoa, confessa seu racismo disfarçado pelo politicamente correto.
Maria Cristina R. Azevedo (Florianópolis, SC)

CPI do Cachoeira
A CPI do Cachoeira patina e, como numa disputa num cabo de guerra, dá mostras de que será vencida por aqueles que andam na contramão dos princípios éticos e que colocam seus interesses acima dos interesses do país. O Congresso Nacional precisa mudar e fazer uso de sua independência. Numa CPI, não pode ter receio de encontrar a verdade, doa a quem doer.
No momento em que os brasileiros de bem festejam a condenação dos integrantes do mensalão pelo STF, termina a CPI que prometia abalar a nossa República, sem mostrar à sociedade a que veio. Quanta decepção!
Jeovah Ferreira (Brasília, DF)

Mensalão
A propósito do artigo "Uma estátua para Dirceu", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem), o colunista demonstra desconhecer a ação penal 470 ao afirmar que Dirceu "não é o primeiro político a desviar recursos públicos", uma vez que o ex-ministro da Casa Civil não foi condenado nem mesmo processado pelo desvio de dinheiro público ou privado.
A defesa reafirma que o ex-ministro tem, sim, uma inegável trajetória de luta pela democracia e relevantes serviços prestados ao Brasil, conforme afirmaram inúmeras testemunhas no processo. Lembra também ter produzido exaustiva contraprova no caso das reuniões com dirigentes de bancos, deixando patente, com base nos depoimentos dos participantes desses encontros, que em nenhum momento eles serviram para discutir nada remotamente relacionado com empréstimos ou pagamentos a parlamentares.
Depoimentos colhidos em juízo deixam claro ainda que o ex-ministro não teve nenhuma participação no que o artigo classifica como favores oferecidos a sua ex-mulher. José Dirceu tem respeitado todas as decisões da Justiça e assim o fará sempre, mas considera seu direito questioná-las com base no princípio da liberdade de expressão.
José Luis Oliveira Lima e Rodrigo Dall'Acqua, advogados do ex-ministro José Dirceu (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA ROGÉRIO GENTILE - A maioria dos ministros do STF concluiu que Dirceu comandou a quadrilha que desviou recursos do Banco do Brasil com o objetivo de comprar apoio político no Congresso Nacional.

Israel/Gaza
Sobre o artigo "O inferno de Dante e Israel", de Clóvis Rossi ("Mundo", ontem), a "pesquisa" que supostamente fundamenta a posição radical de Gideon Levy contra o inexistente "apartheid" israelense já foi publicamente desautorizada, e suas conclusões, desmentidas. Levy é justamente um dos mais radicais e virulentos opositores de seu país, tendo demonstrado inúmeras vezes seu desapego a fatos comprováveis em seus contínuos e preconceituosos ataques a Israel.
Citá-lo como insuspeito em sua oposição por ser judeu e israelense é argumento fraco demais para um jornalista do nível de Clóvis Rossi.
Alberto Dwek (São Paulo, SP)

Imprensa
Sobre o artigo "Jornalismo, ética e segurança pública", de Claudio Beato (Tendências/Debates, ontem), é difícil acreditar que o jornalista publicasse algo que não foi dito, até porque as entrevistas são gravadas. Mais lógico seria afirmar que mudou seu pensamento.
Reginaldo Salomão (Ribas do Rio Pardo, MS)

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Destaco o seguinte trecho do artigo "Jornalismo, ética e segurança pública": "[A imprensa] não reflete de forma mais arguta sobre os graves problemas estruturais que vivemos no Brasil. Se tomarmos os recentes eventos de São Paulo, por exemplo, ain-da não vi uma matéria que busque compreender as raízes mais profundas da crise ou a real dimensão dela". A meu ver, a mídia transformou a violência num produto de consumo, para aumentar a audiência e o faturamento. Pergunto: quando é que a mídia vai se unir para ajudar o país a sair da miséria que envergonha e enluta o povo brasileiro?
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

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