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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Corrupção
É possível perceber que alguma coisa vem mudando no modo como o governo federal encara os problemas na administração pública. Antes, vimos as demissões de ministros envolvidos em falcatruas e agora, com a Operação Porto Seguro, a presidente da República afastou os envolvidos, o que é um bom sinal.
Não se pode aceitar que permaneça no cargo quem atuou de forma indevida. É preciso aprender que ter cargo público não é ter carta branca para empregar parentes e "cupinchas".
Antônio Dilson Pereira (Curitiba, PR)

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Em um país minimamente sério, Lula, Dilma, Sarney e Jucá deveriam vir a público dar esclarecimentos sobre os critérios para nomeações de "técnicos" para cargos do segundo e terceiro escalão. Fazer "faxina" e dizer que "não sabia" não convence ninguém.
Abdias Ferreira Filho (São Paulo, SP)

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Gostaria de saber qual a utilidade dos escritórios da Presidência em São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Isso me lembra o tempo do "Senadinho" que havia no Rio de Janeiro, onde uma gama enorme de pessoas ficava à toa para servir senadores.
Francisco Badaró Neto (Belo Horizonte, MG)

Royalties
Rio de Janeiro e Espírito Santo são privilegiados e não têm culpa de possuir grandes reservas de petróleo. Acredito ser injusto nos tirar, mesmo que em parte, os royalties cabíveis do petróleo que abastece o país. Os outros Estados, não produtores, nunca deveriam pleitear direitos que não são seus. Esperamos que a presidente Dilma não acate a injusta pretensão de políticos que querem fazer cortesia com o chapéu dos outros.
Fernando Faruk Hamza (Rio de Janeiro, RJ)

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O petróleo é uma riqueza do país, e não apenas de alguns Estados e municípios. Muitos dos entes beneficiados pelos royalties ao longo das últimas décadas apresentam graves problemas sociais e de infraestrutura, o que comprova que o dinheiro do petróleo não vai para a população desses locais. Os royalties deveriam ser aplicados na educação, pois isso sim garantiria um futuro promissor para o Brasil.
Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

Mensalão
Se o Supremo está sem saber o que fazer com os deputados condenados por desvio de recursos e corrupção, aqui vai uma sugestão: aposentá-los com todos os direitos garantidos, como sói fazer todo o Judiciário brasileiro em todas as suas instâncias.
Elyanne G. Brazil (Belo Horizonte, MG)

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Indignação. Essa é a palavra que resume o sentimento relativo às penas que o STF imputou a Valdemar Costa Neto, José Borba, Romeu Queiroz e Bispo Rodrigues. Todos vão cumprir pena em regime semiaberto. Apenas Pedro Corrêa cumprirá pena em regime fechado. Vemos que as penas para casos graves de corrupção no Brasil ainda são brandas.
Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

Magistrados
A Norte Energia S.A., empresa concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte (PA), esclarece que o título da reportagem "Empresa de Belo Monte faz congresso para juízes" ("Poder", 25/11) induz o leitor a acreditar em informações distorcidas a respeito do patrocínio para o 21º Congresso Brasileiro de Magistrados. A reportagem teve acesso a todas as informações fornecidas pela Norte Energia e ao presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, mas preferiu o viés de um título cuja abordagem entra em contradição com o próprio texto da reportagem.
Maurício Júnior, Assessoria de Imprensa da Norte Energia (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA RICARDO BALTHAZAR, EDITOR DO CADERNO "PODER": O título da reportagem é correto, porque a empresa foi uma das patrocinadoras do congresso.

Cotas
Discordo do colunista Hélio Schwartsman ("As cotas paulistas", "Opinião", ontem) quando diz que a meritocracia é "em larga medida fruto da loteria genética, ou seja, encerra algo de aleatório, exatamente como a pobreza". E o esforço pessoal? Não vale nada? No fundo, o que o governo federal quer é resolver o problema do acesso ao ensino superior com uma "canetada", em vez de enfrentar o problema do péssimo ensino fundamental e médio oferecido pela rede pública, onde ele deveria investir.
Sergio Marrone Ribeiro, docente da Faculdade de Medicina de Botucatu da UNESP (Botucatu, SP)

'Deus seja louvado'
A sugestão da inscrição do nome sagrado na moeda foi do carola José Sarney. Não parece relevante o que se escreve no papel, mas quanto ele vale na prática. A manter-se a atual política econômica que promove distribuição sem geração proporcional de riquezas, seria preferível escrever nas notas "Deus nos acuda".
Carlos Antonio A. Guimarães (Curitiba, PR)

Amor
Parabéns ao articulista Francisco Daudt em seu refinado artigo ("Sexo e erotismo", "Cotidiano", ontem). Literatura de excelente qualidade. Faz bem à alma.
Sérgio Brasil Gadelha (São Paulo, SP)

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