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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Corrupção
Os fantasmas continuam aparecendo. Eles existem, são muitos e fazem mal à saúde financeira e administrativa do país e à credibilidade do governo. A cada dia, vai se mostrando a face pesada da herança recebida pela presidente Dilma Rousseff.
José dos Santos Martins (São José do Rio Preto, SP)

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O ex-presidente Lula lamenta o fato de só serem publicadas notícias ruins sobre o governo. Que culpa tem a mídia de, mês sim, outro também, explodirem escândalos em sequência? Com certeza, neste momento, estão ocorrendo fatos que originarão outros fatos. Alguém duvida?
José Delves do Carmo (Palmas, TO)

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Sobre o excelente texto "Gato e sapato", de Eliane Cantanhêde ("Opinião", ontem), é bom lembrar que a sociedade brasileira foi que elegeu Dilma para ser presidente. Ora, se os "líderes faziam e continuam fazendo tudo o que seu mestre Lula mandar" e "não por delegação de Dilma", não há como eximi-la de culpa, ainda que por omissão. Aliás, está passando da hora de a presidente colocar um basta nisso. O comando está em suas mãos. A sua imagem é que está em jogo.
José Carlos de O. Robaldo (Campo Grande, MS)

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A política tomará novo rumo? A população brasileira está desenvolvendo certa ojeriza e intolerância aos atos ilícitos de certos políticos. O primeiro passo foi dado pelo ministro Joaquim Barbosa. Agora, cabe a nós, cidadãos, continuarmos a trilhar o caminho apontado por ele para moralizar a política no país.
Andreia Donadon Leal (Mariana, MG)

Janio de Freitas
Fui destratado pelo colunista Janio de Freitas em sua coluna de 22/11 ("Poder"). Estranhei que não se tenha utilizado do foro democrático deste espaço para responder-me, preferindo, de modo arrogante e intempestivo, atribuir-me má-fé, a partir da casamata de sua coluna, onde está protegido do contraditório. Tudo por apontar-lhe o engajamento óbvio de suas teses, tão bem conhecido de seus leitores.
Edwaldo Camargo Rodrigues (Peruíbe, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA JANIO DE FREITAS - Não houve resposta porque não li e-mail com a carta remetida. O que Edwaldo Camargo Rodrigues fez não foi me atribuir engajamento algum, foi inventar e me atribuir afirmações que não escrevi nem disse.

Felipão
Scolari foi infeliz em sua primeira entrevista como técnico da seleção ("Se não quiser pressão, é melhor não jogar na seleção, vai trabalhar no Banco do Brasil", "Primeira Página" e "Esporte", ontem). Ele demonstrou desconhecimento e preconceito. Se é com essa "habilidade" que vai se relacionar com seus comandados e com a imprensa, continuaremos mal representados.
Vasco Pereira de Oliveira (Sertãozinho, SP)

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Foi perfeita a declaração do técnico Felipão, pois reflete a imagem de uma instituição acomodada e que se beneficia de favores governamentais por contar com o privilégio de ter uma quantidade enorme de empresas estatais e de órgãos públicos como clientes cativos.
Se o Banco do Brasil quiser mudar essa imagem, a primeira atitude será explicar à população brasileira o que está sendo feito de concreto para recuperar os milhões de reais desviados pelo seu ex-diretor Henrique Pizzolato para o "mensalão".
Claudio Janowitzer (Rio de Janeiro, RJ)

Copa
O título "Após parceria com Ambev, governo vai liberar cerveja" ("Esporte", ontem) está absolutamente errado. A associação é falsa e contraria a ordem dos fatos, como a própria reportagem informou. A decisão sobre venda de bebida alcoólica nos estádios durante a Copa do Mundo de 2014 já foi tomada pelo governo federal há meses. Não cabe nem à Ambev nem a São Paulo mudar isso. Como já foi dito anteriormente à exaustão e informado novamente ao jornal, a venda de bebida alcoólica deve ser uma posição nacional, coordenada pelo Ministério do Esporte.
Já a parceria das empresas privadas para a viabilização das arquibancadas móveis garante que São Paulo tenha o direito de sediar a abertura da Copa, sem a utilização de recursos públicos, como sempre foi dito que seria.
Carlos Magagnini, da Assessoria de Imprensa do Comitê Paulista da Copa (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA FABIO LEITE - A reportagem não diz que a liberação ocorre em decorrência da parceria com a Ambev, mas apenas que uma coisa ocorreu após a outra. O texto diz que a presidente Dilma Rousseff assinou lei permitindo a venda de bebida alcoólica, mas que a legalização onde a prática é proibida por lei local (como em São Paulo) é definida pelo Estado.

Violência
Some o seguinte: favelas + desemprego + impunidade + corrupção + desagregação familiar. Resultado: violência.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Palestina
A decisão histórica da ONU de elevar a Palestina a Estado observador não membro repara parcialmente a injustiça histórica cometida contra o povo palestino e torna irreversível a criação do futuro Estado palestino, sonho este impossível de ocorrer pela negociação com um inimigo militar e economicamente mais forte, que dita as regras e mantém seu status quo pela força.
Marcos Abrão (São Paulo, SP)

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