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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Corrupção
O ex-presidente Lula sempre foi falastrão, dando palpites muitas vezes onde não era chamado ou quando deveria ficar quieto. Agora, com o mensalão e o caso Rosemary, simplesmente ele diz, por meio de sua assessoria, que nada tem a declarar.
Carlos Pontes (São Paulo, SP)

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O colunista Vinicius Mota foi muito feliz em seu artigo "Que rainha sou eu?" ("Opinião", ontem). A fama de "faxineira" assumida por Dilma Rousseff no governo precisa ser desmitificada. O que falta a Dilma é usar todo o seu "feeling" imperativo para fazer o Brasil decolar.
Fernando Vailant Sá Prado Carreiro (Vitória, ES)

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Permissivo, Lula deixou uma herança maldita para o Brasil. Inchou a máquina pública, apadrinhou à vontade e foi complacente com a corrupção. Por que ele só aparece em época de eleição? Por que não dá explicações à sociedade sobre mais um escândalo em seu governo?
Ricardo Alencar Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)

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Diferentemente do que foi publicado na reportagem "Ex-chefe do INSS manteve relação com alvo da polícia" ("Poder", ontem), Jefferson Carus Guedes não foi preso ou indiciado na Operação Porto Seguro. Os empregados dos Correios não têm envolvimento com os fatos apurados pela Polícia Federal, conforme foi informado pela própria PF em entrevista coletiva sobre o assunto concedida no dia 23 de novembro, em São Paulo.
Thelma Yeda Roder Kai da Silva, gerente corporativa de representação institucional do Departamento de Relacionamento Institucional dos Correios (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Luiz Fux
A entrevista do ministro Luiz Fux à Folha, sobre sua campanha para indicação ao Supremo ("Em campanha para o STF, Fux procurou Dirceu", "Poder", 2/12), mostrou que, em relação ao Executivo e ao Legislativo, o Judiciário é, constitucionalmente, cauda. Para também ser cabeça, a eleição dos seus membros deveria ser interna, como na eleição da Academia Brasileira de Letras -talvez isso evitasse outro vexame como esse.
Wagner Accioly (Paulínia, SP)

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Tudo o que o ministro Luiz Fux relatou, na Folha, sobre artimanhas, pedidos de ajuda e troca de favores talvez venha a esclarecer a grande parte da população como funciona a nossa "suprema corte" e o que é necessário fazer para chegar lá, segundo as próprias palavras do ministro.
Nicola Granato (Santos, SP)

Física quântica
A Folha brindou seus leitores com o oportuno e importante artigo "Abuso quântico e pseudociência", do físico Marcelo Knobel (Tendências/Debates, 2/12).
Sua reflexão nos remete ao papel da própria imprensa, que poderia ajudar a desconstruir mitos sobre ciência e cientistas, contudo muitas vezes acaba fazendo o contrário.
João Garcia (São Paulo, SP)

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Sugiro ao físico Marcelo Knobel que leia os livros do filósofo francês Edgar Morin em que se propõe a transdisciplinaridade, assim como a superação do pensamento redutor para o pensamento complexo. Morin propõe uma metodologia capaz de articular conhecimentos. Acredito que essa posição seja fundamental para entrarmos de vez no século 21. Enquanto pensarmos os conhecimentos como compartimentos fechados, estaremos condenados ao reducionismo, que não responde mais às questões da nossa época.
Alcimar Alves de Souza Lima (São Paulo, SP)

PIB
O "Pibinho" é um sinal claro de que o Brasil não se preparou para o crescimento e, pior, de que pode entrar para a história como o país que viu passar um tempo de fartura sem nem sequer abrir a janela.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

Banco do Brasil
A propósito do texto "A sabedoria de Felipão", do colunista Fernando Rodrigues ("Opinião", 1°/12), devo dizer, como funcionário aposentado do Banco do Brasil, que "tantos brasileiros têm a visão parecida com a de Felipão" porque têm uma visão distorcida dos fatos, se não vejamos.
Para se aposentar com um "salário quase integral", o funcionário do BB contribui a vida toda para o Fundo de Pensão (Previ). No caso do plano de saúde, a contribuição pode chegar a até 5% do salário, pois, além dos 3% mencionados, o funcionário paga participações no custo das consultas médicas e de exames em geral, exceto os laboratoriais.
Está claro que, em comparação com a maioria dos funcionários de outras empresas, o funcionário do BB goza, sim, de alguns privilégios, mas está errado dizer que "quem paga a conta é o restante da sociedade", pois o BB é uma empresa eficiente (graças também à qualidade dos seus funcionários) que produz, assim como os outros grandes bancos do país, lucros altíssimos.
Argemiro dos Santos (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA FERNANDO RODRIGUES - O Fundo de Pensão (Previ) proporciona aposentadoria quase integral para todos os funcionários do Banco do Brasil. Embora os funcionários paguem uma mensalidade, o Previ oferece condições muito mais favoráveis do que as oferecidas pelas empresas da iniciativa privada -porque o que se usa ali é dinheiro público. O plano de saúde chama-se Cassi e o funcionário paga apenas 3% do salário bruto. Por exemplo, um gerente que ganha R$ 20 mil terá a despesa de R$ 600/mês para toda a sua família -não importando o número de filhos e/ou enteados...

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