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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Educação

Como professor universitário aposentado, só posso dizer que foi muito infeliz a opinião de Roberto Franklin de Leão ("Contra o conteudismo escolar e seus testes", Tendências/Debates, 6/12). Sua tese é esta: escola não necessita de conteúdo nem de avaliação. Só pregação política, assentada em ideologia que o autor do artigo defende. Sem conteúdo científico não se educa ninguém, a não ser para formar uma claque de papagaios que repete a cartilha de um partido político.

JOSÉ ANTONIO PANCOTTI (Araçatuba, SP)

Prefeitura paulistana

Em relação à nota "Grito dos excluídos" do Painel ("Poder", 7/12), informamos que não houve nenhuma consulta à coordenação do núcleo LGBT sobre suposto "ressentimento" com a extinção da Secretaria de Participação e Parcerias. A coordenação do setorial LGBT do PT de São Paulo deixa claro que não existe qualquer tipo de ressentimento, muito pelo contrário. Desde a pré-campanha trabalhamos em sintonia com Fernando Haddad.

Entendemos que, no contexto da reforma administrativa em curso (com a criação da Secretaria das Mulheres e da Igualdade Racial), além do fortalecimento da Secretaria de Direitos Humanos, é natural que as coordenadorias LGBT, participação popular e idosos sejam realocadas ou na Secretaria de Direitos Humanos ou na Secretaria de Governo.

FERNANDA ESTIMA, RITA QUADROS E MARCELO HAILER, da Coordenação Municipal do Núcleo LGBT do PT-SP (São Paulo, SP)

Ministério Público

Congratulo a Folha por trazer à discussão o poder investigatório do Ministério Público (Tendências/Debates, 3/12). É de se perguntar quais são os interesses subjacentes nessa tentativa de parcela do Poder Legislativo de extirpar uma ferramenta que tem se revelado imprescindível ao Ministério Público, sobretudo no combate à corrupção e aos abusos da atuação policial. Investigar constitui tarefa inerente à atividade-fim dos promotores e procuradores, os quais são dotados de independência e inamovibilidade, ao contrário dos delegados de Polícia, que não têm tais garantias e são subordinados ao Executivo. De resto, o Ministério Público já é submetido a um permanente e rígido controle, seja pela atuação do Poder Judiciário, seja pelo trabalho das corregedorias, ouvidorias e do Conselho Nacional do Ministério Público.

ANDERSON OSÓRIO RESENDE (Tomazina, PR)

Conta de luz

Os que defendem a tese de que o governo Dilma está colocando contra a parede as concessionárias de energia poderiam explicar por que até agora não foram devolvidos ao consumidor R$ 7 bilhões cobrados a mais entre 2002 e 2010? O relatório não foi votado pelo Tribunal de Contas da União porque o ministro Raimundo Carreiro pediu vista. O assunto tramita no TCU há sete anos.

CLAUDIO ISOLA (Bertioga, SP)

Pedágios

Em vez de tentar atrapalhar a redução do preço da energia pelo governo Dilma, o governo de São Paulo deveria seguir o exemplo e renegociar o preço dos pedágios estaduais. Este, sim, é um custo paulista que limita o desenvolvimento do Estado de São Paulo.

JOÃO ARNOLDI (São Paulo, SP)

Lula

A Folha divulgou ontem em seu site que Lula declarou não ter se surpreendido com a Operação Porto Seguro. Não ter se espantado indica que, desta vez, ele "sabia" das ocorrências. De quantas outras mais ele terá conhecimento? Seria bom para a nação se as revelasse todas à Polícia Federal.

JAERT J. SOBANSKI (Sorocaba, SP)

Mensalão

Na faculdade aprendemos que as penas podem ser aumentadas ou reduzidas em razão das circunstâncias do crime. Mas o Supremo Tribunal Federal inovou. Retroagindo à semântica da Idade Média, exasperou várias vezes as penas da turma do mensalão, condenando alguns deles praticamente à prisão perpétua. Se isso não bastar para saciar a sede de vingança dos ministros inquisidores, fica uma sugestão: uma fogueira na praça dos Três Poderes para queimar os petistas.

RODRIGUES CREPALDI, advogado (Belo Horizonte, MG)

Médicos

Excelentes os comentários de Hélio Schwartsman ("Médicos demais?", 8/12). Na verdade, trata-se da luta de algumas entidades médicas a favor da reserva de mercado. Queria ver os dirigentes do CRM de São Paulo fazendo a prova que propuseram aos recém-formados! Duvido que seriam aprovados. É verdade: há médicos mal formados. Mas isto só acontece com os médicos? Advogados e engenheiros, não? A OAB aplica sua prova há muitos anos: isso melhorou a advocacia?

OSVALDO SÉRGIO ORTEGA, médico (Piraju, SP)

AGU

No momento em que a imagem da Advocacia-Geral da União é atingida pela Operação Porto Seguro, o ministro da AGU prepara reformulações e medidas de controle interno, que são muito bem-vindas. Todavia seria importante também que apresente outras que visem acabar definitivamente com o tormento de colegas que recebem de 400 a 600 processos por semana, a evasão nos quadros, o fim da indicação pelo próprio advogado-geral de pessoas de fora da carreira para as chefias de consultorias jurídicas nos ministérios. Precisamos reformular a estrutura da AGU, que está no mesmo patamar constitucional do Ministério Público, mas ainda engatinha perto deste.

JORGE LUÍS DE CAMARGO, procurador federal da AGU (São Paulo, SP)

Combustível

O governo federal faz propaganda maciça do etanol devido à iminente falta de gasolina. Se a Petrobras tivesse investido nos últimos 10 anos o que o ex-presidente Lula cantou por todo o Brasil não estaríamos precisando economizar gasolina agora.

LUIS FERNANDO PELLEGRINO DOS SANTOS (São Paulo, SP)

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