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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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CPI do Cachoeira
O vergonhoso encerramento da CPI do Cachoeira, que, após tantos indícios e provas de desvio de dinheiro público, terminou sem indiciar ninguém ("Primeira Página", ontem), prova o quanto estavam certos os cinco ministros do STF que determinaram a imediata cassação dos parlamentares condenados pelo mensalão. Nossos congressistas mostraram como são corporativistas, incluindo os do PT.
Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)

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Diante do vergonhoso resultado da CPI do Cachoeira, não há que lamentar a interferência do Judiciário no Legislativo.
Marilu Mondin (São Paulo, SP)

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Após longo e tenebroso inverno, afinal o PSDB ganhou duas do PT: o mensalão e a CPI do Cachoeira. Se bem que, no caso da CPI do Cachoeira, da maneira mais vil, abjeta e torpe possível. Aos 48 do segundo tempo, com gol de mão e em clamoroso impedimento duplo com o PMDB.
José Delves do Carmo (Palmas, TO)

Mensalão
Determinar a perda de mandato do parlamentar condenado em sentença criminal transitada em julgado não é matéria da competência "privativa" do Congresso Nacional, como definido nos artigos 51 e 52 da Constituição.
A Carta Magna brasileira incorporou o princípio da razoabilidade, e é razoável concluir que o efeito da perda do mandato pela condenação pode ser declarado pelo próprio STF, única forma de evitar nova movimentação da cara máquina pública e até mesmo de decisões conflitantes.
Carlos Emílio Jung, advogado (Porto Alegre, RS)

Massacre nos EUA
Concordo com Clóvis Rossi ("A terra dos caubóis enlouquecidos", "Mundo", 18/12). Uma nação que ainda pratica a pena de morte, que usa drones para execuções sumárias violando normas internacionais e fronteiras reconhecidas e que permite a venda de 300 milhões de armas aos seus cidadãos não pode se dar ao luxo, agora, de fazer cara de espanto perante a tragédia da escola Sandy Hook.
Seria uma ingenuidade pensar que, com tantas armas em circulação e com o culto ao caubói vingativo e solitário que permeia largos setores da sociedade americana, massacres como esse sejam impossíveis de acontecer.
Fabrizio Wrolli (São Paulo, SP)

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Clóvis Rossi se esquece de que, aqui no Brasil (que, em tese, tem menos armas de fogo legalizadas do que os EUA), diariamente são mortos muito mais "inocentes" do que nos EUA. A posse de uma arma de fogo não significa aumento da violência. Graças a uma arma legalizada, fui salvo por duas vezes de marginais, sem ter sido preciso usá-la, somente mostrando-a. Os cidadãos de bem têm o direito de se defender, já que o Estado é omisso.
Braz Ferraz Carlomanho (Piracicaba, SP)

Argentina
O texto "Argentina e caso Clarín: não é bem assim" (Tendências/Debates, 17/12) é muito esclarecedor e ajuda a desmistificar o discurso de afronta à liberdade de imprensa. A verdade é que, tanto no Brasil quanto fora do país, a doutrina e a jurisprudência são uníssonas no sentido de que as garantias constitucionais não são absolutas, sob pena de sobreposição de uma sobre a outra. A regulamentação na Argentina parece ser razoável.
Maria Rosa de Carvalho (Fortaleza, CE)

Corinthians
Sou torcedor do Santos há 80 anos, porém, como brasileiro, torci pelo Corinthians. Quando a situação estava difícil, cheguei a pedir ao meu filho, que já se encontra na vida espiritual, que ajudasse o Corinthians a marcar pelo menos um gol, o que logo ocorreu. Mas tenho uma crítica: a torcida do time extrapolou as raias da insensatez. Parar a reforma da casa para viajar para o Japão e pedir demissão do emprego para acompanhar a festa do título é de uma total incoerência.
Edgar Freygang (Curitiba, PR)

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Pelo que tenho lido no Painel do Leitor, dá a impressão de que o Corinthians venceu o Chelsea por 10 x 0. Sem tirar os méritos, eu vi um outro jogo.
Flávio Cardoso (Guariba, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do vereador José Carlos de Oliveira, o Bebé, do PSD (Ribeirão Preto, SP), de Mônica Santos, gerente de comunicação da Siamig - Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG), de Hideki Milton Yoshimoto, gerente do Sesc (Ribeirão Preto, SP), de Marcelo Quaglio, diretor-geral da Bureau de Ideias Associadas (São Paulo, SP) e de José Carlos Brigagão do Couto, presidente do Sindifranca (Franca, SP).

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