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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Energia
O Brasil começa a pagar o preço da ocupação política de cargos técnicos. Diante do iminente risco de apagão, a presidente Dilma convocou uma reunião de emergência com o setor elétrico ("Primeira Página" e "Mercado", ontem). A presidente terá que se reunir com o terceiro ou o quarto escalão do setor se quiser falar com alguém que saiba alguma coisa sobre energia, uma vez que os primeiros escalões do Ministério de Minas e Energia e das estatais do setor estão dominados por nomeações políticas.
Mário Barilá Filho (São Paulo, SP)

Enchentes
O Brasil apresenta duas sombrias realidades que se repetem ano após ano: ou as chuvas caem em abundância, ocasionando alagamentos, deslizamentos, desmoronamentos e mortes, ou as chuvas são insuficientes, enchendo apenas parcialmente os reservatórios das usinas hidrelétricas, vislumbrando-se possibilidades de racionamentos e apagões. São Pedro continua determinando essas constrangedoras situações no país cujos governantes fazem de conta que investem e o povo finge que acredita.
Maurilio Polizello Junior (Ribeirão Preto, SP)

Violência
A execução de sete homens, na primeira chacina do ano, no Campo Limpo, zona zul da capital paulista, merece o mais veemente repúdio e prioridade absoluta na sua elucidação. Segundo testemunhas, assassinos encapuzados, em três carros, participaram desse crime.
É evidente que não são criminosos comuns. Nenhum grupo armado sai em três carros, arriscando-se com a possibilidade de encontrar pela frente uma viatura da PM ou da Polícia Civil.
Que o governador Alckmin crie uma força-tarefa para apurar esta e outras chacinas. Ainda há tempo de evitar a criação de um novo esquadrão da morte.
Adilson Carvalho de Almeida (São Paulo, SP)

Corrupção
Que tipo de exemplo nossas crianças e jovens estão recebendo das autoridades e da Justiça ao verem pessoas julgadas e condenadas assumindo importantíssimas funções públicas, como é o caso de José Genoino? Como se não bastasse isso, o notório contraventor Carlinhos Cachoeira apareceu nos principais jornais do país gozando suas férias num exclusivíssimo resort no maravilhoso litoral baiano, como se fosse um ministro de Estado. Uma total inversão de valores, fazendo com que nossas crianças e jovens passem a acreditar que o errado é que seria o certo.
José Marques (São Paulo, SP)

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As fotos de Cachoeira e de sua mulher num resort na Bahia não deixam dúvidas: o Brasil não é para ser levado a sério! Já o ato de Genoino [ao assumir mandato como deputado] embute um perigoso recado à classe política, principalmente à de oposição: "Seja amigo do rei, e nada de ruim lhes acontecerá".
Marco Antonio L. Barsotti (Santos, SP)

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É interessante o barulho relativo à posse do deputado Genoino quando, ao mesmo tempo, um ex-delegado de Alagoas, acusado de homicídio, também assumiu mandato como deputado federal. A fúria anticorrupção de vários eleitores, ressaltada na charge de Angeli ("Opinião", ontem), deveria ser menos seletiva, e não somente anti-PT.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

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Para ser candidato em uma eleição, é necessário que o indivíduo seja "ficha-limpa". Como é possível que José Genoino, réu condenado pelo STF e, portanto, "ficha-suja", assuma mandato de deputado federal?
Olavio Rodrigues Dias (São Paulo, SP)

Congresso
É de chorar que o Congresso Nacional não cumpra as suas mais elementares atribuições. No fim do ano passado, os congressistas tentaram fazer uma malandragem para derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff à nova lei sobre a distribuição dos lucros da exploração do petróleo no Brasil. Felizmente, nossos ilustres legisladores foram barrados pelo STF. Depois reclamam da intervenção do Judiciário.
Antônio Dilson Pereira (Curitiba, PR)

Aécio Neves
O senador Aécio Neves, com o propósito de querer tornar-se visível e com envergadura política para ser um "presidenciável" com chances efetivas, tem-se valido da sua coluna na Folha para enaltecer seus feitos como governador de Minas Gerais ("Dez anos do choque de gestão", "Opinião", ontem).
Jacta-se dos seus feitos em Minas Gerais, esquecendo-se que só consegue ludibriar os mais desavisados. Por que o "político empreendedor", com seu choque de gestão, não enxergou que seria mais justo e humano para o povo mineiro priorizar, por exemplo, as rodovias do Estado, e deixar a sede de governo de Primeiro Mundo para quando fosse possível?
Luiz Herculano da Silva (Marília, SP)

Medicina
Muito bem-vindo o artigo "Médicos inaptos: algozes ou vítimas?", de Miguel Srougi (Tendências/Debates, 6/1). O autor mostrou o outro lado da questão: as pressões da sociedade, os interesses políticos e o desejo por lucros desmedidos, que norteiam a criação e a existência das escolas de medicina, em descompasso com as verdadeiras necessidades dos estudantes e da sociedade.
Eugênio Suffredini Neto (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos da Braskem (São Paulo, SP), do deputado federal Jovair Arantes, do PTB-GO (Brasília, DF), de Moacyr Roberto Tesch Auersvald, diretor-presidente da Contratuh - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Brasília, DF), e das editoras Moderna e Santillana (São Paulo, SP).

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