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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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VIOLÊNCIA

Não me parece razoável proibir policiais de socorrer pessoas feridas. Qualquer leigo sabe que, em certos casos, os segundos são preciosos para salvar uma vida. Mais lógico seria propiciar treinamento básico para os policiais agirem diante dessa situação.
ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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Discordo do artigo "Chama o Ladrão!", de Laura Capriglione ("Opinião", ontem), quando diz que a mensagem da resolução do secretário da Segurança Pública de SP que proíbe PMs de atender feridos em casos de tentativa de homicídio, latrocínio etc. é a de que a tropa está sob suspeita. Nada disso. Na verdade, quem poderá ganhar com essa resolução é a sociedade, com a correta preservação de local de crime e com a presença efetiva e real da autoridade policial. Assim, será possível aumentar o número de crimes esclarecidos pela Polícia Civil. Mas, antes, lembro que tudo isso poderia vir acompanhado de um estímulo salarial.
RUYRILLO PEDRO DE MAGALHÃES, delegado de polícia aposentado (Campinas, SP)

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Pergunto ao atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o que ele faria se a jovem grávida Daniela Nogueira de Oliveira fosse sua filha. Ela foi baleada na cabeça na zona sul de São Paulo e acabou morrendo ("Cotidiano", 11/1). A filha dela, salva numa cirurgia de emergência, vai crescer sem o leite e o amor da mãe, e um dia vai saber da sua triste história, que o ministro parece ignorar completamente. Triste Brasil, que dizem estar melhorando.
JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

VENEZUELA

A festa de "não posse" de Hugo Chávez foi surpreendente e surreal ("Venezuela faz festa de 'não posse' de Chávez", "Mundo", 11/1). Nem os livros do colombiano Gabriel García Márquez e do peruano Mario Vargas Llosa ou as peças teatrais do brasileiro Dias Gomes foram capazes de descrever as cenas relatadas na reportagem.
LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

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Não sei por que nós, brasileiros, estamos sempre a "meter nossa colher" na vida da Venezuela, na sua Presidência, na sua política. Quem somos nós, que já passamos por duas longas ditaduras, a querer ensinar outros povos? Cuidemos de nossos problemas, que são muitos...
WALDEMAR CINTRA (São Paulo, SP)

SALÁRIO MÍNIMO

O ano de 2013 começa mal, com o ridículo salário mínimo de R$ 678, para a tristeza de milhões de aposentados. Esse valor corresponde, mais ou menos, ao que ganha, por dia, um ministro qualquer em Brasília. É de lá que saem as cruéis decisões quanto ao menor percentual possível para o aumento do salário mínimo, visto que o governo não quer gastar muito com esse detalhe secundário, pois despenderá bilhões de reais com a Copa do Mundo e com outros ralos de dinheiro público. Enquanto isso, indiferentes a tudo e a todos, os políticos passeiam pelos corredores do Congresso, fartando-se de caviar regado a champanhe, já que o povão se contenta com mortadela e guaraná.
GILBERTO BARRETTI (Itapetininga, SP)

PREFEITURA DE SÃO PAULO

Diferentemente do informado na reportagem "Haddad quer agilizar desapropriação de terreno para piscinão" ("Cotidiano", 11/1), o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) está negociando com a Prefeitura de São Paulo uma proposta para assessoria técnica ao monitoramento das áreas de risco na cidade.
JOÃO GARCIA, do Departamento de Imprensa do IPT (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA EVANDRO SPINELLI - O IPT rejeitou a proposta do prefeito Haddad de fazer um monitoramento diário, in loco, das áreas de risco e de alto risco e fez uma nova proposta, para outro tipo de acompanhamento.

UNIVERSIDADES

O artigo "Um passo para o intercâmbio internacional", de Rogerio Meneghini (Tendências/Debates, 4/1), sugere iniciativas que as universidades brasileiras poderiam implementar para atrair professores estrangeiros em um momento no qual a crise econômica e social na Europa parece longe de se resolver e o protagonismo brasileiro no cenário mundial parece se firmar.
De fato, as principais características do modelo sugerido no artigo foram implementadas -com sucesso- na Unicamp desde outubro de 2011, com o Programa de Professor Visitante do Exterior (PPVE). A universidade usou vários mecanismos de atração de quadros acadêmicos para o PPVE, incluindo a publicação de anúncios em revistas como "Science" e "Nature", comissões de busca e o eficiente mecanismo das redes sociais.
RONALDO ALOISE PILLI, pró-reitor de Pesquisa da Unicamp (Campinas, SP)

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