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Opinião

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Painel do Leitor

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Tragédia no Sul
Existem leis e normas de segurança que mostram como fazer e dimensionar saídas de emergência que deveriam ser seguidas, mas não são. Também deveriam ser usados materiais de construção e de acabamento incombustíveis, que existem, mas não são utilizados porque são mais caros e, assim, construtores e proprietários de imóveis fazem "economia porca". Quando ocorre uma tragédia, fala-se em mudar a legislação, criar leis federais etc. Tudo besteira. O que falta é obedecer às normas e uma fiscalização séria, sem tolerância. Não há necessidade de mais leis.
José Roberto Costa Lima (São Paulo, SP)

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É linda a homenagem de Jean Galvão na sua charge ("Opinião", ontem). O Brasil está em Santa Maria!
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

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A anunciada varredura, pelas prefeituras, em boates, restaurantes e casas de espetáculo Brasil afora, em razão da tragédia de Santa Maria, é necessária, mas não basta. É preciso que nós, usuários desses estabelecimentos, além de cobrarmos das autoridades a sua devida fiscalização, procuremos boicotar a frequência nos locais em que, para qualquer leigo, é perceptível não haver o mínimo de segurança em caso de acidente. Somente essa profilática atitude de consumidor dará solução realista a esse irresponsável comportamento de empresários que ameaçam a segurança dos que circulam em tais estabelecimentos.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

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Agora todos estão querendo achar os culpados pela tragédia. Na minha opinião, as autoridades de Santa Maria e do Rio Grande do Sul têm grande parte da responsabilidade sobre a tragédia. Como é possível que uma boate onde cabem mais de 600 pessoas e que existe há um bom tempo tenha apenas uma porta de saída? Na concessão do alvará de funcionamento, não é possível que o Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de Santa Maria não tenham, de alguma forma, notado essa terrível falha.
Álvaro Muniz (São Paulo, SP)

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Essa tragédia é fruto da nossa profunda corrupção pessoal e política, da gaiatice que ronda qualquer tema ligado à segurança, da nossa incapacidade de levar qualquer coisa a sério que não envolva lucro imediato. Essa tragédia está sendo construída há séculos, e ainda não acabou.
Roberto Lestinge (São Paulo, SP)

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É preciso uma tragédia como essa para que as autoridades pensem em fazer o seu papel: fiscalizar. É inadmissível um local funcionar sem alvará. Infelizmente, muitas vidas se perderam para que fosse mostrado o descaso dos órgãos públicos.
Celi Regina Freitas (São Paulo, SP)

Crack
Em relação ao artigo "Omissão de socorro é crime", do vereador Andrea Matarazzo (Tendências/Debates, ontem), o pressuposto do qual o autor partiu é absurdo. Diferentemente do que ele argumentou, não se trata de escolher entre internação involuntária/compulsória, de um lado, e omissão e abandono, de outro.
Há muitas alternativas para além dessa dicotomia. Medidas que combinam o respeito ao cidadão em situação de dependência com a eficácia no sentido de tirá-lo dessa situação.
Ao promover a internação compulsória dos usuários de crack, o objetivo do governo do Estado não parece ser outro senão o de limpar as ruas para satisfazer interesses escusos da especulação imobiliária.
Antônio Ferreira (São Paulo, SP)

Lula
A mídia é sempre a mesma: reincide constantemente no viés de atribuir a Lula intenções desleais ou não republicanas. Foi assim no fim do seu segundo mandato, quando rios de tinta foram gastos para explicar a "trama" que estaria sendo urdida para modificar a Constituição, de forma a possibilitar um terceiro mandato ao presidente. Quando esse "pavor" não se confirmou, nenhuma linha foi escrita para comparar a atitude republicana de Lula ao oportunismo de FHC, que não se pejou em mover mundos e fundos para mudar a Constituição a seu favor para disputar um segundo mandato.
Agora, as mesmas conjecturas "aterrorizantes" tomam conta da mídia. Disputará Lula outro mandato? Nesse caso, não adianta ele ou seus auxiliares negarem. A mídia vai perseverar em sua campanha. Conseguirão, finalmente, indispor Dilma com Lula?
Dagmar Zibas (São Paulo, SP)

Igrejas
Sobre a manchete "Igrejas arrecadam R$ 21 bi por ano" ("Primeira Página", 27/1), está comprovado que as organizações religiosas levam vantagens por meio do pagamento de dízimos em todo todo o Brasil. O pior é que os mais explorados são os mais pobres. Não seria o caso de apresentar uma PEC (proposta de emenda constitucional) tributando as igrejas? A imunidade de todos os credos só beneficia uma meia dúzia de espertalhões.
Moacir Rodrigues Marques (São José do Rio Preto, SP)

Campo
Li, estarrecido, o artigo de dom Tomás Balduíno neste conceituado jornal ("Apreensão no campo", Tendências/Debates, 23/1). As inverdades assacadas contra a senadora Kátia Abreu apontam para um rancor que beira o ódio. Aprendi, na condição de presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, a respeitar e admirar as posições assumidas por Kátia Abreu por sua honradez, coragem e destemor. Daí a minha repulsa às soezes agressões.
Flávio Viriato de Saboya Neto, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Fortaleza, CE)

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