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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso
Agora, o quadro está completo. Mesmo com amplas reportagens nos principais veículos de comunicação, as duas Casas políticas mais importantes do Brasil, o Senado e a Câmara dos Deputados, já estão sendo presididas por dois cidadãos seriamente envolvidos em improbidades. Enquanto um deles é investigado pelo Ministério Público, o outro é denunciado em processo no Supremo Tribunal Federal. Falta falar mais o quê?
José Marques (São Paulo, SP)

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Eleição no Senado é mesmo viciada. Sai Sarney, entra Renan. Depois entrará Sarney de novo?
Carlos Roberto Menezes (Belo Horizonte, MG)

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A eleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado é a prova cabal de que os políticos não se importam com a opinião pública, com o decoro parlamentar e com os interesses da nação. Atualmente, no Senado e na Câmara, é possível contar nos dedos quem tem ficha limpa.
Daniel Marques (Virginópolis, MG)

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Henrique Alves foi eleito presidente da Câmara dos Deputados com 271 votos. Pergunto o seguinte: será que ele vai levar o bode Galeguinho para dentro de seu gabinete? Precisamos ficar de olho, senão é capaz do bode ser incluído na folha de pagamento da Casa! Brasil, a terra da pouca-vergonha oficializada!
Mara Montezuma Assaf (São Paulo, SP)

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Realmente, ética não é um fim. Ética, no popular, é vergonha na cara!
Ary Braga Pacheco Filho (Brasília, DF)

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Para qualquer brasileiro com o mínimo de consciência, ver novamente Renan Calheiros na presidência do Senado causa três sensações: descrédito nas instituições, indignação e vergonha de nossos políticos.
Claudio Bertoli (Curitiba, PR)

Tragédia no Sul
A tragédia na boate Kiss é mais do mesmo -o mesmo que vimos a cada ano. Quantos mais precisarão morrer em deslizamentos, enchentes e em estabelecimentos inadequados?
Sempre após uma tragédia surge uma onda de excesso de zelo e de promessas. Porém nada de concreto aparece. Já passou da hora de mudar esse cenário. Ou as autoridades competentes mudam de posição ou a sociedade muda de atitude, fazendo com que as transformações sejam efetivamente implantadas.
Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)

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Quando acontecem tragédias como a de Santa Maria, logo surgem as cobranças da sociedade (com toda razão) sobre a falta de fiscalização. Saltam aos olhos a importância de uma legislação abrangente, atualizada, que preveja punições aos infratores, e, não menos importante, a necessidade de um poder de fiscalização atuante, sério e intolerante. Mas o quanto a sociedade valoriza, apoia e defende a fiscalização da aplicação das nossas leis antes que tragédias aconteçam?
Giordani Lopes Tavares (Belo Horizonte, MG)

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Até agora, nada li sobre as obrigações dos vereadores no que se refere a cuidados com as cidades dos seus eleitores. Projetos se transformam em leis, que devem ser usadas na prática. Em tragédias como a de Santa Maria, os vereadores não devem se isentar, não podem se omitir, deixando tudo sob a responsabilidade dos prefeitos.
Edson Freire (São Paulo, SP)

Saúde
Excelente e oportuna a reportagem "Fora do hospital", de Cláudia Collucci ("Saúde", ontem), que traz uma nova abordagem sobre o tratamento de doentes crônicos. Além do envelhecimento populacional, que é uma realidade que avança a passos largos, os custos da saúde aumentam numa velocidade impressionante. Em 2012, enquanto a inflação oficial medida pelo IBGE foi de 5,84%, os custos da saúde aumentaram 6,56%, segundo levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Sindhosp). E isso vem se repetindo ano a ano.
A implementação de novos modelos assistenciais, portanto, é premente. Instituições de longa permanência, se bem geridas, podem reduzir custos, sim. Mais importante do que isso, nesse momento, é conscientizar os médicos e a sociedade em geral de que esses serviços não significam uma queda na qualidade da assistência ao paciente, mas, sim, modelos mais adequados para a reabilitação e que trazem menos riscos. E esse é um paradigma que precisamos quebrar.
Yussif Ali Mere Jr., médico e presidente do Sindhosp (São Paulo, SP)

Igrejas
No texto "Em nome de Deus" ("Opinião", 3/2), a colunista Eliane Cantanhêde foi pragmática e sem retoques. De fato, o povo, que já é incauto por natureza, passa a ser imbecilizado em nome de um Deus que não existe. Se as religiões servissem para amainar a maldade humana, as duas não cresceriam tanto.
João Eurípedes Sabino (Uberaba, MG)

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Em resposta ao que escreveu Moacir Rodrigues Marques (Painel do Leitor, 30/1), comentando a manchete "Igrejas arrecadam R$ 21 bi por ano" ("Primeira Página", 27/1) e sugerindo uma PEC para tributar as igrejas, digo o seguinte: não são as igrejas que devem ser tributadas, mas os que usam o dinheiro arrecadado pelas igrejas em benefício próprio.
Flávio Cardoso (Guariba, SP)

Futebol
Excelente a reportagem "Futebol marginal" ("Esporte", 2/2), sobre o jogador Almir Pernambuquinho. Parabéns à Folha por resgatar da aposentadoria o grande jornalista Anélio Barreto, autor da reportagem.
Sérgio Paes de Melo (Santos, SP)

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