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Opinião

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Painel do Leitor

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Congresso
Não vejo razão para ficarmos perplexos ou indignados com as eleições de Renan Calheiros e Henrique Alves para as presidências do Senado e da Câmara, respectivamente. Afinal, ambos representam perfeitamente a maioria dos nossos congressistas e nenhum voto foi dado por descuido, mas, sim, com plena convicção. O que deveria ser motivo de perplexidade e indignação é o fato de terem sido eleitos esses parlamentares que estão aí.
Antonio E. Coutinho (Belo Horizonte, MG)

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As eleições para as presidências do Senado e da Câmara dos Deputados nada trouxeram de revelador. Ao contrário, uma vez mais somos obrigados a ver que os legisladores pensam apenas em si próprios. Ou será que as penas impostas a mensaleiros não serviram para deixá-los de sobreaviso? Afinal, tantos parlamentares podem ser "surpreendidos" por condenações na mais alta corte do país que, descumprir ordem judicial, ao que parece, se tornará praxe.
Renato A. da Silva (São João da Boa Vista, SP)

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Os críticos da eleição de Henrique Alves para presidir a Câmara e da de Renan Calheiros como presidente do Senado estão mirando suas armas para os alvos errados. Parece que ninguém percebe que Renan e Henrique, antes de escolhidos para os citados cargos, foram eleitos pela população. Seja por desinformação, conformismo ou interesse pessoal, o brasileiro vota mal.
Luciano N. Marmontel (Pouso Alegre, MG)

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A ética, no Congresso, é uma ilusão de ótica!
Jorge Rodini (Ribeirão Preto, SP)

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Vamos falar a verdade, apesar da tristeza: o Congresso parece mais uma casa de leilões, pois quem oferece mais leva o cargo e, assim, nossa democracia, tão esperada durante anos, perde o seu verdadeiro sentido. Brasileiros, vamos mudar esse Congresso!
Angela Almeida Segundo (Vitória, ES)

Educação
É impressionante o dado informado na coluna de Vladimir Safatle ("A biblioteca roubada", "Opinião", ontem), que revelou que 72,5% das escolas públicas brasileiras e 85% das paulistas não têm biblioteca.
Nos idos tempos dos livros físicos, isto é, de papel, isso já seria intolerável, denotando descaso, negligência e incompetência do poder público; mas, hoje, na era dos "e-tudo", que incluem "e-livros", os livros eletrônicos, de baixo custo, a questão resvala para a idiotia estatal. Dentro desse contexto, o colunista ainda questionou a ingerência de interesses duvidosos nos gastos com consultorias delirantes e, no mais das vezes, inoperantes.
Que sirva de alerta para os governantes e mais ainda para nós, contribuintes de mais de R$ 1 trilhão em impostos, que pagamos para ter uma Europa e recebemos serviços de "quinto mundo".
Gustavo Amarante (São Paulo, SP)

Tragédia no Sul
Após a tragédia na boate em Santa Maria, as autoridades, como sempre, estão vistoriando vários lugares. Porém gostaria de saber se foram vistoriados inúmeros prédios públicos -que, só de olhar, é perceptível que não têm condições sequer de estarem funcionando.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

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Diante de tal tragédia, vêm agora os órgãos públicos de todo o país determinar avaliações de alvarás e vistorias em boates e estabelecimentos que ofereçam riscos na segurança. Quanto às vistorias, não tenho dúvida de que são feitas com total independência, pois se trata de pessoal técnico disciplinado. Já no caso dos alvarás, alguns trocados podem resolver o problema.
Hilton Ellery Girão Barroso (São Paulo, SP)

Barrigas de aluguel
João Pereira Coutinho firma-se, cada vez mais, como um dos mais lúcidos colunistas da Folha. Seu artigo "É proibido proibir?" ("Ilustrada", ontem) é uma pérola do bom-senso contra os arautos da satisfação do desejo a qualquer custo. É preciso coragem para enfrentar o patrulhamento ideológico dos que pensam que tudo o que é possível fazer é lícito realizar. Mais uma vez, parabéns ao colunista.
Wagner Marchiori (São Paulo, SP)

Doulas
Parabéns a Mariana de Mesquita pelo corajoso artigo "Das doulas como testemunhas" (Tendências/Debates, ontem) e pela sábia veemência ao enfatizar realmente o que ainda nos parece um pouco obscuro quanto às razões de transformar o parto, que há milênios tem sido feito ou acompanhado por doulas, diplomadas ou não, em um "ato médico" estritamente reservado.
Essa exigência de formação acadêmica tem a finalidade específica de excluir as grandes parteiras de outrora, porque elas "enxergam tudo" e podem ver o que muitos preferem omitir!
Ademir Portilho Proni (Guarulhos, SP)

Medicina
Sobre a reportagem "Governo vai decidir onde serão criadas escolas de medicina" ("Cotidiano", ontem), a Associação Brasileira de Municípios considera que a abertura de novas vagas de medicina, além de ser insuficiente em número, não resolverá a falta de médicos nas cidades, já que trará resultados a longo prazo.
Esperamos soluções mais imediatas do governo federal, como as chamadas internacionais, criando mecanismos para que os médicos formados no exterior possam exercer a medicina no Brasil e serem contratados pelas prefeituras.
Eduardo Tadeu Pereira, presidente da Associação Brasileira de Municípios (Brasília, DF)

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