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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso
Não podemos esquecer que o senador Renan Calheiros não é biônico, que ele foi eleito por cidadãos como nós e que o deputado Henrique Alves está na Câmara há 42 anos. Se há algo de errado, é com quem vota nessa gente.
Paulo Marcos G. Lustoza (Rio de Janeiro, RJ)

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Sobre a opinião de Antonio E. Coutinho (Painel do Leitor, ontem), tenho a acrescentar que nossa democracia é ainda muito criança. Se desejarmos melhorar sua performance, diminuindo vícios e opiniões enviesadas (como é o caso dos presidentes do Senado e da Câmara e de seus pares), teremos que descobrir uma forma de neutralizar os votos de cabresto, entre outras irregularidades.
Gil dos Santos Neto (São Paulo, SP)

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A foto na "Primeira Página" de 5/2 que acompanhou a manchete "Nova direção da Câmara ameaça desobedecer STF" é excelente. Ambiguidade mordaz ou mera coincidência? Não importa. A inteligência do autor da foto e dos editores da Folha merece a livre interpretação dos brasileiros.
Luiz Celso Manço (Santos, SP)

Direita
José Dirceu declarou que "a direita começa a radicalizar a luta política" visando à eleição de 2014, tentando "colocar o PT no banco dos réus" ("Apoio do PT a condenados deve ser o mesmo dado a Dilma, diz Dirceu", "Poder", ontem). Gostaria, sinceramente, que o ex-ministro esclarecesse a que direita ele se refere, tendo em vista que estão com o PT Paulo Maluf, Fernando Collor, José Sarney, Renan Calheiros e Henrique Alves.
José Loiola Carneiro (São Paulo, SP)

Tragédia no Sul
É corretíssimo afirmar que não se deve atribuir a tragédia de Santa Maria a uma única causa. Todavia deve-se relativizar a responsabilidade pública e as soluções atribuídas ao mercado segurador. O alvará concedido não é garantia de segurança. A transferência do risco para o mercado segurador também não. O risco não faz parte do negócio. Cabe aos proprietários garantir as vidas pela prevenção.
Edson Covic (São Paulo, SP)

Operação Porto Seguro
Sobre o texto "Codesp afasta dirigente vinculado ao esquema que vendia pareceres" ("Poder", ontem), esclareço que nunca estive vinculado a tal esquema, nem fui investigado ou denunciado. Como superintendente jurídico, defendi interesses da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), praticando apenas atos de ofício. O parecer citado e a relação com Paulo Vieira foram estritamente profissionais.
Manuel Luís, ex-superintendente jurídico da Codesp (São Paulo, SP)

Responsabilidade penal
Ao vermos cada vez mais grupos defendendo um maior controle do Estado sobre o dia a dia do cidadão, é um grande alento lermos a opinião de Janaina Conceição Paschoal ("A eterna ilusão do controle", Tendências/Debates, ontem). Ela mostrou que ainda podemos ter esperança de que tal ciclo quase fundamentalista, que se desenha a cada nova tentativa de enquadrar o comportamento e as ações do cidadão em um modelo rígido e, muitas vezes, radical, possa ser interrompido em prol de uma sociedade de fato plural e democrática.
Nicola Getschko, professor da Escola Politécnica da USP (São Paulo, SP)

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A preocupação de Janaina Conceição Paschoal se resolve pela via da imputação objetiva. Para a aludida teoria, só responde penalmente pelo resultado aquele que cria um risco proibido ou aumenta o risco permitido. No caso, a atriz Zezé Polessa, ao reclamar dos serviços prestados por um motorista, não criou nenhum risco proibido e tampouco aumentou ou incrementou o risco permitido. Se a morte do motorista decorreu eventualmente da reclamação, isso é irrelevante para o direito penal.
José Carlos de Oliveira Robaldo, procurador de Justiça aposentado (Campo Grande, MS)

Homem das cavernas
Agradeço a Marcelo Coelho por seu artigo "Um dedo mindinho" ("Ilustrada", ontem). Sim, o dedo mindinho que falta ao artista das cavernas continua sendo a marca do que falta no território dos homens, e continuará faltando pelos séculos afora. Por isso, buscamos e buscaremos. De várias maneiras, criamos novos mundos para ampliar o território tão imperfeito do humano. Os tais "primitivos" já sabiam disso, em meio aos bisões e às geleiras.
João Silvério Trevisan, escritor (São Paulo, SP)

Língua
Surpreendeu-me que até Delfim Netto tenha se manifestado em relação à prorrogação da vigência do Acordo Ortográfico ("Eficiência", "Opinião", ontem). Muito bom! Certo de que usuários das letras somos todos nós, não creio que só as academias de letras tenham que estipular a melhor maneira de representar graficamente o que acontece de forma verbal na sociedade. O Brasil tem seus paradoxos, por ser um dos poucos países, talvez o único, que tenha a língua regulada por lei, uma frase escrita na bandeira nacional e ainda altos índices de analfabetismo. Não é um acordo linguístico que trará melhorias no quadro educacional.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

Doulas
No texto "Das doulas como testemunhas" (Tendências/Debates, 5/2), a articulista Mariana de Mesquita estabeleceu que essa história de assistência médica em maternidade, prevenção de infecção hospitalar, alívio de dor da parturiente, é tudo coisa do Terceiro Mundo e que nada como as velhas e boas parteiras.
Deu a entender também que sala de parto é, na realidade, campo de batalha desigual e que a única forma de dar às mães condições de lutar contra os médicos é a presença de uma aliada que evite "barbaridades", como dar-lhe soro e conforto com medicações. Segundo a autora, quem lê artigos científicos não deixa que pediatras auxiliem os nascituros com manobras de reanimação, e que as mães devem estar atentas para não se iludir com o choro dos bebês, que, indefesos, padecem sob o sadismo dos profissionais de saúde. Para coroar esse aluvião de sandices, ela concluiu que os hospitais têm medo, pois, sob sua vigilância, terão de refrear o prazer covarde em seviciar as pacientes.
Paulo Taufi Maluf Junior, professor livre-docente em pediatria da USP (São Paulo, SP)

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