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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Inflação

O índice de inflação em janeiro foi o maior para o mês em dez anos ("Primeira Página" e "Mercado", ontem). E o índice de aprovação do governo Dilma também continua subindo?

VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

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No fim, acabamos por descobrir que o objetivo da redução das contas de luz não era o da bondade com os consumidores, mas, sim, o de diminuir o IPCA de janeiro -que, sem esse desconto, faria o índice de inflação explodir.

RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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Tempos estranhos. Eu sou do tempo em que a inflação fazia o dólar disparar, e não cair. Os juros altos eram motivo de estagnação econômica. A alta carga tributária emperrava a produtividade, e não a desoneração. Tempos estranhos...

MARCOS VALÉRIO ROCHA (Luziânia, GO)

Congresso

Hoje, não podemos dizer que "o povo não tem memória". Até há algum tempo, o povo "não tinha memória" porque as informações não chegavam às casas dos brasileiros com tanta rapidez e com tantos detalhes como ocorre atualmente. Além da mídia mais livre, as redes sociais facilitam a divulgação de conteúdos políticos e a organização de um número cada vez maior de brasileiros para reivindicar seus direitos e lutar contra os desmandos dos maus políticos.

SUELY REZENDE PENHA (Campinas, SP)

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Li o texto "Voto envergonhado", de Rogério Gentile ("Opinião", 7/2), e gostaria de me posicionar favoravelmente em relação às suas palavras. Como cidadã que vota em toda eleição, o mínimo que se pode reivindicar seria o conhecimento do voto de nossos representantes.

LUCIA ARRUDA (Jundiaí, SP)

Assembleia de SP

Sobre a reportagem "Assembleia cria CPI que nem o autor se lembra de ter pedido" ("Poder", ontem), esclareço que fui relator da CPI das fraudes contra segurados de automóveis. O relatório foi enviado ao Ministério Público Estadual e ao Federal. Pedi outra contra o monopólio das montadoras, que impede a livre concorrência de fábricas de autopeças.

Ao atender o jornalista da Folha na quarta (6), não me recordei de todos os detalhes e pedi para que ele retornasse a ligação depois. Participo de 23 CPIs. As que investigam crime organizado e cartéis não são irrelevantes.

FERNANDO CAPEZ, deputado estadual em São Paulo pelo PSDB (São Paulo, SP)

Cuba

Nunca morei em Cuba nem disse isso à repórter da coluna Mônica Bergamo ("Ilustrada", 6/2). Disse que, de 1981 a 1991, trabalhei nas relações entre igreja e Estado em Cuba, indo lá quatro ou cinco vezes ao ano.

FREI BETTO, frade dominicano e escritor

(São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

PT

Na reportagem "Apoio do PT a condenados deve ser o mesmo dado a Dilma, diz Dirceu" ("Poder", 6/2), a Folha resumiu exageradamente a minha fala em palestra organizada pelo PT do Distrito Federal e, a meu ver, adotou uma interpretação errônea do que afirmei. Para que o leitor do jornal tire suas próprias conclusões, reproduzo a seguir dois trechos da minha fala:

1) "Não somos o partido de uma agenda só. Não somos o partido de um tema só. E entendemos que as lutas estão interligadas. Que não há como separar, nesse momento, o apoio e a sustentação do governo da presidenta Dilma com a realização do nosso quinto congresso, ou com a nossa luta pelas reformas política e tributária ou a nossa luta para que a justiça seja feita no que diz respeito à ação penal 470";

2) "Comecei dizendo que a luta pela justiça, pela revisão criminal da ação penal 470, a luta pelo esclarecimento à sociedade, da violação dos direitos e garantias individuais, mesmo dos preceitos básicos do Código Penal, do processo penal e da própria Constituição, que foi praticada nas decisões adotadas pelas maiorias no Supremo Tribunal Federal, não é a única luta que nós temos. Diria, inclusive, que não é a principal, porque, para continuá-la, nós dependemos da luta política geral".

JOSÉ DIRCEU, ex-ministro da Casa Civil (Vinhedo, SP)

Minhocão

O artigo de Paulo Maluf na Folha ("Vamos salvar o elevado", Tendências/Debates, ontem) é, na verdade, um bom mote para uma campanha: "Vamos derrubar o elevado".

O elevado Costa e Silva pode ter o mérito de ligar dois lados de São Paulo (e de contribuir para o currículo do ex-prefeito suspeito), mas tem todos os defeitos de uma obra feita às pressas: concentra tráfego em uma única via e induz ao congestionamento; divide e degrada um bairro (Vila Buarque) e segrega atividades da cidade; avilta espaço urbano com área de insegurança, escuridão e sujeira embaixo da pista.

Enterrar a pista com um túnel subterrâneo e planejar tráfego de forma integrada são as melhores soluções. Vi isso em Boston (EUA) quando morava lá, onde os viadutos dos anos 50 que emperravam a cidade foram enterrados e tudo em volta ganhou nova vida -custou caro, demorou, mas a cidade renasceu.

RICARDO PAOLETTI (São Paulo, SP)

Educação

Feliz e oportuno o texto "A biblioteca roubada", de Vladimir Safatle ("Opinião", 5/2). Há anos, a categoria dos bibliotecários vem reivindicando a inclusão de profissionais da área no quadro funcional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, que extinguiu o cargo. Mesmo com a lei nº 12.224/2010, o governo paulista mascara as bibliotecas como salas de leitura, transformando-as, na verdade, num depósito de livros e designando professores reabilitados para fazer o papel de bibliotecário.

VERA STEFANOV, presidente do Sindicato dos Bibliotecários no Estado de SP (São Paulo, SP)

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