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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso
Os presidentes das duas Casas do Legislativo brasileiro são escolhidos com base na conveniência interna. Por isso elas estão cada vez mais distantes da sociedade, são inconvenientes aos interesses da população.
Fabiano Cavalcanti Mundim (Brasília-DF)

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O leitor Fabrizio Wrolli (Painel do Leitor, 8/2) prestou bom serviço para os desmemoriados do Brasil. Ontem mesmo, numa fila de supermercado, um senhor criticava a presidente por se associar ao senador Renan, esquecendo-se (acidentalmente?) que este foi ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso.
Carlos B. Marcondes (Florianópolis, SC)

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O quadro político está assim: todos só querem estar bem nas fotos, são amigos. Não há nenhum com credibilidade e coragem para levantar a voz contra o mau uso das coisas públicas. Situação e oposição estão unidas, para o bem de suas famílias.
Arcangelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

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O recém-eleito presidente da Câmara fez uma visita ao presidente do STF, e o que chamou a atenção foi o fato de terem discutido os encaminhamentos em relação à cassação dos mandatos dos deputados condenados por envolvimento no mensalão.
O presidente da Câmara admite votar a cassação dos parlamentares, contrariando suas declarações antes de ser eleito.
Muito tempo ainda vai passar antes que esta novela chegue ao final. As decisões tomadas pelo STF ainda nem foram publicadas e sobre elas cabem vários recursos. Não será surpresa se os parlamentares acusados vierem a concluir seus mandatos.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

Minhocão
Com referência ao artigo de Paulo Maluf ("Vamos salvar o elevado", Tendências/Debates, 8/2), expresso minha admiração por sua coragem de recontar toda a sua trajetória pelos caminhos do mundo, desde o tempo da ditadura, a flanar por tantos centros famosos e outros "paraísos", às nossas custas, para defender a obra teratológica conhecida como Minhocão.
Aproveita o famigerado político para declinar seus demais cometimentos na estrutura viária de São Paulo, esquecendo-se de citar Água Espraiada, sua marca mais notória.
José Porto (São Paulo, SP)

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A atitude de Paulo Maluf de defender uma de suas obras mais tenebrosas, o elevado Costa e Silva (tenebroso mesmo no nome), só pode ser falta de noção.
O Minhocão, que levou à virtual destruição de boa parte do centro, deveria ser finalmente derrubado para iniciar um processo de revitalização e para ajudar a apagar da memória da cidade a figura do "doutor" Maluf.
Raphael Tsavkko Garcia (São Paulo, SP)

Doulas
Capcioso o comentário do leitor Paulo Taufi Maluf Junior (7/2) sobre o texto "Das doulas como testemunhas", de Mariana de Mesquita (Tendências/Debates, 5/2). Sandice mesmo (e também prepotência) é achar que uma mulher que está parindo é uma doente, e não a agente principal do nascimento de seu filho, que pode, sim, contar com a ajuda dos médicos, mas sem a perda do protagonismo da mãe.
José Alfredo Fontenele Feijó (Campinas, SP)

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Muito oportuna a colocação do médico Paulo Taufi Maluf Junior.
O texto de Mariana de Mesquita dá a entender que médicos, obstetrizes, pediatras, medicamentos e recursos disponíveis representam praticamente uma violência para a grávida que adentra ao ambiente hospitalar.
Nem sempre profissionais e ambientes hospitalares funcionam perfeitamente, mas é necessário buscar o equilíbrio. Não há como negar que o índice de cesáreas é alto, mas é preciso lembrar que parto normal nem sempre é para quem quer, mas para quem pode e quando é possível fazê-lo.
Quando tudo caminha para um desfecho não muito favorável, os "vilões" (médicos, pediatras, enfermeiras etc.) são chamados para resolver a situação.
Porque quando tudo dá errado, aqueles que são uma ameaça à gestante, de acordo com as colocações mais radicais, são chamados para dar um final feliz.
Marcia Cristina Prado Felician, ginecologista e obstetra (São Paulo, SP)

Tragédia no Sul
É o barco que transportava mais que o dobro da lotação que é permitida, é a pista do aeroporto mais curta, que fica próxima à avenida, é a casa noturna sem saídas de emergência e com material inflamável porque ele custa mais barato. Assim, do Oiapoque ao Chuí, a corrupção, o jeitinho e o descaso brasileiro antecipam inúmeras tragédias.
Dani Lindenbaum (São Paulo, SP)

Esporte
Foi uma grata surpresa o retorno de Paulo Vinícius Coelho ao time de colunistas da Folha. PVC, como é carinhosamente chamado, e sua prancheta, enriquecerá ainda mais o caderno "Esporte", ao lado de craques como Xico Sá, Juca Kfouri e Tostão. Nós, leitores, agradecemos!
Fábio Bottechia Cortês (Campinas, SP)

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