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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Merece parabéns o debate veiculado por este jornal sobre o julgamento do mensalão (Tendências/Debates, ontem). O ministro Marco Aurélio Mello foi didático e técnico e transmitiu a mensagem constitucional de que cabe à casa legislativa apenas a formalização da perda do mandato dos condenados.
Henrique Alves não perdeu a oportunidade de fazer política. Manteve a ressalva de que a palavra final cabe à "casa do povo", mas não disse como pretende fazer isso, se apenas formalizando a cassação ou se em votação secreta por maioria absoluta.
Cláudio Messias Alves (Sertãozinho, SP)

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O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, colocou tecnicamente a questão da cassação de mandatos dos deputados condenados na ação 470. Resumindo, uma vez apresentado o acórdão do julgamento e esgotados os recursos contra ele, os deputados estarão cassados, cabendo à Câmara simplesmente dar cumprimento à decisão irrecorrível da forma mais ágil possível, não comportando delongas protelatórias para não fazê-lo.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

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Henrique Alves é apenas mais um mandatário a confirmar, com seu artigo sobre o julgamento do mensalão, por que prospera amplamente o descrédito da população com a classe política, pois desvia do assunto, não diz nada de novo e acredita que, pelo fato de ter um mandato há mais de 40 anos, sua opinião é referência para a sociedade.
Se em 42 anos de vida pública não sabe o que dizer e prefere dissimular, seria melhor abrir espaço para novas ideias. Por essas e outras, sou contra a reeleição em todos os níveis.
Luiz Fernando G. de Miranda (Brasília, DF)

Petrobras
Excelente a coluna "Troféu Petrobras", de Eliane Cantanhêde ("Opinião", ontem), com uma análise precisa sobre o sofrido desempenho da empresa. Com o aparelhamento da ex-maior empresa brasileira pelos companheiros do PT, o resultado só poderia ser esse. A quem cabe o merecido troféu?
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, Maranhão)

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A confirmação de 36% de queda no lucro da Petrobras é muito preocupante, mas, sem dúvida, o mais grave é que, na bacia de Campos, a produção de petróleo no ano passado chegou a cair 40%, e há quatro anos não acontece um só leilão de licitação de novas áreas do pré-sal para exploração de petróleo.
Se houver uma rodada de licitação em 2013, levará quatro ou cinco anos até começar a extração do petróleo pelas empresas vencedoras. Diante disso, as importações de gasolina e diesel aumentarão, o que poderá elevar a inflação às alturas. O grande problema da Petrobras é a intervenção do governo federal, com suas decisões discutíveis.
Edgard Gobbi (Campinas, SP)

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O que vem acontecendo com a Petrobras é uma incógnita, pois a empresa brasileira, apesar de pública, sempre primou por manter sigilo de suas ações.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Carnaval
Saudades dos sambas antigos, que todos cantavam na avenida e continuavam cantando anos depois. Sambas curtos, melodiosos, com conteúdo, sem patrocínios ("Coreia do Sul e rock abrem noite na Sapucaí", "Carnaval 2013", ontem). Que desserviço os patrocinadores e as emissoras de TV estão impondo a nossa cultura. Falar mal do governo nas letras, então, nem pensar. Alegria não precisa de patrocínio, basta sair à rua e se juntar ao povo para dançar, cantar, beber, namorar.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

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Não se pode esquecer que, nos anos de chumbo, a Beija-Flor saiu com o estapafúrdio enredo "PIS, Pasep, Funrural, Mobral".
Adilson de Almeida Vasconcelos (Brasília, DF)

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Além de interferir na liberdade de criação da escola de samba Mangueira, conforme escreve Leci Brandão ("Há vida fora do sambódromo", Tendências/Debates, 9/2), a Prefeitura de Cuiabá pagou mais de R$ 3,6 milhões para promovê-la nacionalmente, enquanto o atendimento à saúde pública é deplorável. Com a palavra, o Ministério Público.
Ruth Alves de Lima (Cuiabá, MT)

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Excelente o artigo "Sambão com gestão", de Henrique Meirelles ("Opinião", ontem). Além da aparente espontaneidade, há, ao menos, algumas variáveis importantes próprias da gestão empresarial: "prazo de entrega", competição, avaliação de resultados. Como seria o desfile das escolas sem essas variáveis?
Antonio Carlos Martinelli (São Paulo, SP)

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Perfeita a analogia de Carlos Heitor Cony, em "Folia e foliões" ("Opinião", ontem), entre o Carnaval e a política. A diferença é que a folia de Momo é efêmera, uma vez ao ano, já a folia no comando da polis é crônica.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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