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Opinião

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Painel do Leitor

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Renúncia do papa

Eu surfo, tenho tatuagens, ouço rock e fui batizado em 2007, aos 22 anos, sob o pontificado de Bento 16. Ele é um erudito e gosta de música clássica. Isso me fez ver que a Igreja Católica é mente aberta e respeita o jeito de ser de cada pessoa. Sinto um profundo orgulho de ser católico e agradeço ao papa por ensinar a doutrina de sempre, que é fruto do encontro pessoal com Cristo! Ainda que ele se recolha em oração, sua sabedoria sempre alimentará as nossas vidas. Obrigado, Bento 16!

LEONARDO PACHECO MORAES (Ribeirão Preto, SP)

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Estão exaltando o papa, fazendo-o parecer muito corajoso ao cair fora da igreja. Eu acho o contrário, agora que a Igreja Católica precisa de ajuda! Para quem usufruiu da igreja a vida inteira, sair quando as receitas são negativas e as igrejas evangélicas estão crescendo, é meio estranho. Quem sabe agora entra um papa que dê vida a este triste rascunho da igreja que um dia foi a mais procurada do mundo. É necessário mais atenção e menos política, mais oração e menos preconceitos. Deus aceita todos.

ROBERTO MOREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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Sou assinante da Folha há muitos anos e me acho no direito de protestar contra o artigo de Barbara Gancia de 15/2 ("Bento, o Arregão"). Seria bom que, antes de escrever, Barbara lesse seus colegas Marcelo Coelho, Clóvis Rossi, Hélio Schwartsman, Eliane Cantanhêde, Janio de Freitas e outros mestres do jornalismo. Eles discordam e criticam com elegância, sem baixar o nível. São profissionais. Não é o caso de Barbara. Ela desafina nesse coral. Ofende milhões de católicos com seu linguajar pobre, rasteiro e desrespeitoso. A Folha defende e pratica a pluralidade de opiniões. Mas não se pode defender a mediocridade e o desrespeito.

FRANCISCO DE TOLEDO (Sumaré, SP)

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Parabenizo a Bárbara Gancia ("Cotidiano", 15/2) que, sem "papas na língua", enfoca com toda a clareza a real situação em que se encontra hoje o Vaticano, a postura papal e por decorrência a Igreja Católica como um todo. As poucas vozes ou movimentos que se levantam em sentido contrário são rapidamente abafadas.

RUI LEMOS SMITH (Praia Grande, SP)

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Profundamente deselegantes as palavras de Barbara Gancia ("Bento, o Arregão", 15/2) sobre a renúncia do papa Bento 16. Assuntos dessa natureza devem ser abordados com respeito, uma vez que um líder espiritual deve ser analisado pelo contexto geral de seu trabalho e não por decisões de foro íntimo. Para serem respeitadas em suas convicções, as pessoas devem respeitar.

JOSÉ LUIZ DE BRITO (Indaiatuba, SP)

Lei seca

Todos comemoram o sucesso da nova Lei Seca, mais dura com motoristas que bebem e dirigem. O endurecimento da lei se provou eficaz e reduziu o número de mortes no trânsito. Por que não se age da mesma forma em relação aos crimes hediondos e à corrupção? O sucesso da lei mais dura mostra que as pessoas reagem imediatamente quando visualizam uma punição mais severa em forma de prisão ou de multa.

CRISTIANO REZENDE PENHA (Campinas, SP)

Esportistas

A Folha de 15/2 é um convite à reflexão sobre o esporte. Já na capa, a triste manchete sobre a duvidosa multiplicação dos bens do medalhista de ouro Aurélio Miguel e a lamentável notícia de que Oscar Pistorius, o celebrado velocista biamputado, confessou o assassinato da namorada. Ruy Castro escreveu sobre o astro do futebol americano Walt Sweeney, morto recentemente, que havia processado seus treinadores e médicos que lhe impuseram um coquetel de drogas, fato mais comum do que queremos admitir, como mostra o escândalo Lance Amstrong. Usarei esta edição em minhas aulas para questionar a mitologia de que o esporte é território sagrado, e os atletas são deuses que o habitam. Esses seres inventados são devolvidos à sua precária condição humana, que afinal é a de todos nós.

TARCÍSIO MAURO VAGO, professor da Escola de Educação Física da UFMG (Belo Horizonte, MG)

Creches para cachorro

O Brasil dos contrastes sociais sempre materializa sua Belíndia -a mistura de Bélgica com Índia. Teve de ser criada a Lei da Palmada para que pais parassem de bater nos filhos, e não foram poucas as apreensões de crianças em trabalho escravo. Por outro lado, 50 instituições de São Paulo oferecem recreação, natação e musicoterapia para cães ("Cotidiano", 10/2). Nada contra, cada pessoa investe o dinheiro no que quiser. Isso retrata bem nossa casa grande e senzala. Mas torna-se politicamente incorreto criticar o Bolsa Família e, ao mesmo tempo, dar vida de luxo aos cachorros.

PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

Fernando Lyra

Quem acompanhou os fatos políticos nos últimos 40 anos não deixará de reconhecer o protagonismo do ex-ministro Fernando Lyra, um homem honrado e árduo defensor da democracia.

ITAMAR SOUTO (Recife, PE)

Bibliotecários

A presidente do Sindicato dos Bibliotecários no Estado de São Paulo, Vera Stefanov (Painel do Leitor, 16/2), não entende ou propositalmente desconsidera o fato de que os professores que atuam como mediadores de leitura nas escolas da rede estadual de ensino paulista exercem atividade estritamente pedagógica. Exercício ilegal de profissão seria empregar bibliotecários nessa função.

A lei federal 12.224, ao fixar para 2020 o prazo para as escolas de todo o país terem bibliotecários, está em consonância com a prioridade da sociedade brasileira, cujo foco está no aprendizado dos alunos e na carreira do professor. Essa é a prioridade da Secretaria da Educação, atacada pela dirigente sindical em seu desmedido protesto por mais empregos para sua categoria.

MAURÍCIO TUFFANI, assessor da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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