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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Renúncia do papa

Lendo algumas cartas dos leitores sobre o papa, vejo que se repete uma e outra vez a ideia de que a Igreja Católica precisa sair da Idade Média e deixar de ser conservadora. Para mudar a igreja, porém, seria preciso mudar o Evangelho, o que traria uma grande perda para todos, porque a grande riqueza da igreja é conservar os ensinamentos de Cristo.

ALEXANDRE DE CARVALHO LUGLI, padre (Ribeirão Preto, SP)

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O leitor João Luiz C. Vidigal (Painel do Leitor, 16/2) cita vários jornalistas da Folha como componentes de um hipotético pontificado, concluindo por questionar se algum deles vai à missa. Como a Igreja Católica quer dominar a vida dos que vão à missa e dos que não vão, considerando-se a única igreja válida, dá o direito a todos de reagirem dando palpites, mesmo que de forma grosseira (e correta, a meu ver), como a colunista Barbara Gancia.

CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

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A coluna de Barbara Gancia ("Bento, o Arregão", 15/2) foi de extremo mau gosto, ofensiva e desrespeitosa com todos os católicos e com nosso papa Bento 16. Ao lhe atribuir adjetivos grosseiros de forma gratuita, a colunista usa vários clichês requentados para atacar a igreja, revelando enorme preconceito em relação aos princípios e valores que Cristo deixou para a humanidade.

ANTÔNIO LUIZ PARRA MARINELLO (Bauru, SP)

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Li atentamente o artigo "A Igreja, o papa e a democracia" ("Mundo", 17/2), de Clóvis Rossi, e não posso deixar de cumprimentá-lo. Está impecável.

FERNANDO ALTEMEYER JUNIOR, teólogo (São Paulo, SP)

Horário de verão

Graças a Deus chega ao fim mais um maldito horário de verão. Com ele o governo pretendia economizar R$ 180 milhões, ou seja, pouco mais do que sete vezes a variação patrimonial de um único vereador de São Paulo em seu mandato. Não vale a pena.

FERNANDO PIASON FRANÇA (São Paulo, SP)

Desabamento

Se tivessem colocado R$ 650 mil a mais em pedra, ferro e cimento, aposto que a marquise do hospital inaugurado com o show da Ivete Sangalo não iria cair.

RENATO BOSIO FILHO (São Paulo, SP)

Animais domésticos

Discordo do leitor Pedro Valentim (17/2), que confunde a visão de Casa Grande e Senzala com o cuidado com os animais domésticos. Animais trazem alegria, conforto, companhia -tudo de bom para quem é bem humano. Não parece lógico comparar a infelicidade de quem depende do Bolsa Família com eles. Nada a ver.

PAULO SERODIO (São Paulo, SP)

Carnaval

Dizer que o agronegócio é negligenciado e vilipendiado é um grande exagero da senadora Kátia Abreu ("Abram alas para o agro", "Mercado", 16/2). Seu artigo demonstra que o agronegócio, além de ter as maiores bancadas no Congresso, está agora querendo assumir também o Carnaval...

WALDEMAR CINTRA (São Paulo, SP)

Congresso

Confesso que fiquei indignada com a reportagem "Congressista brasileiro é o 2º mais caro entre 110 países" ("Poder", 17/2), porém a análise de Rogério Schmitt me pareceu bastante esclarecedora. Mas não podemos e não devemos, como cidadãos, deixar de manifestar nossa revolta com essa situação. Queremos um Congresso mais barato e justo não à custa de menos reuniões, e sim pela maior clareza dos gastos.

LUCIA ARRUDA (Jundiaí, SP)

Lei seca

Não era possível continuar como estava: 46.396 pessoas morreram em 2012. Quase 2,5% dos óbitos do planeta no trânsito ocorreram no Brasil. Neste primeiro feriadão desde que o maior rigor da lei seca entrou em vigor, o balanço foi positivo. As 27 mortes nas estradas no Carnaval correspondem a uma diminuição de 13% em relação ao mesmo período de 2012. Chegará o dia em que as pessoas tomarão voluntariamente consciência da importância da prudência ao volante. Até lá, as forças de segurança precisarão de pulso firme na fiscalização.

TURÍBIO LIBERATTO (São Caetano do Sul, SP)

Mindlin

Os 60 mil volumes doados pelo bibliófilo José Mindlin (1914-2010) à USP finalmente estão acomodados num edifício construído para esse fim. A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin é um raro exemplo de generosidade num país em que profissionais e empresários bem-sucedidos não têm o hábito de devolver à sociedade parte da riqueza que acumularam. Mas é também um caso das dificuldades que filantropos como Mindlin, que não viveu para ver o sonho realizado, enfrentam para fazer doações. Muitíssimos brasileiros ricos poderiam imitar esse nobre gesto.

ANTONIO JOSÉ G. MARQUES (São Paulo, SP)

Extermínio dos gatos

Causou-me profunda revolta a entrevista de Gareth Morgan pregando a morte de gatos na Nova Zelândia ("Ciência", 17/2). Ele tem o direito de não gostar de gatos, mas é inadmissível que faça apologia do extermínio deles.

MARIA LUIZA JUSTO NASCIMENTO (Santos, SP)

Bibliotecários

Em resposta ao assessor da Secretaria da Educação (Painel do Leitor, 17/2), para começar não existem salas de leitura nas escolas do Estado: o que existem são depósitos de livros que algumas escolas, com grande esforço de professores readaptados (professores afastados da sala de aula por motivo de doença), conseguem manter em ordem. As escolas necessitam de muitos profissionais -psicólogos, dentistas, bibliotecários e mais professores. Mas, com esses péssimos salários, ninguém se interessa.

CRISTIANO MARIANO DE MOURA, professor (São Paulo, SP)

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É absolutamente verdadeira a afirmação de que a Secretaria da Educação de São Paulo usa professores, muitas vezes readaptados, no lugar de bibliotecários em bibliotecas de escolas estaduais. Isso ocorre há décadas. Muitas bibliotecas ficam anos fechadas por falta de pessoal. Investir em pessoal capacitado nunca foi prioridade na educação pública.

MARA CHAGAS (São Paulo, SP)

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