Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Ricardo Teixeira
Sobre a reportagem "A doce vida de Teixeira" ("Primeira Página" e "Esporte", ontem), pergunto o seguinte: até quando continuará em nosso país o absurdo de pessoas enriquecerem ilicitamente tão na cara do Ministério Público, da Justiça, do Legislativo e do Executivo, que são lenientes na hora de investigar? O caso Ricardo Teixeira já é tão velho que perdemos a esperança de que algo realmente aconteça.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Libertadores
No superclássico do Primeiro Mundo, Barcelona x Real Madrid, um sinalizador foi lançado e, pasmem, o estádio não foi interditado! Aqui, no Terceiro Mundo, com estádios caindo aos pedaços e sinalizadores nas mãos de torcedores, a punição ao time visitante, num caso semelhante, foi exemplar: acabou-se com o futebol, fecharam-se as portas, pois, assim, não teremos mortes!
Denis Schaefer (São Paulo, SP)

FHC x Dilma
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está se fazendo de ingênuo ao chamar a presidente Dilma Rousseff de ingrata ("Primeira Página" e "Poder", 26/2). Em política, não existe gratidão ao adversário. A regra é supervalorizar os próprios atos e desvalorizar os atos dos adversários. Dilma, Lula e o PT em geral, ao contabilizarem para si os fatos positivos da estabilização da economia, estão fazendo o mesmo que FHC e o PSDB fizeram com Itamar Franco.
Geraldo Magela Xavier (Belo Horizonte, MG)

-

Concordo totalmente com as declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a presidente Dilma; ela é mal-agradecida sim. Além disso, o PT não tinha proposta de governo e deu sequência ao grande trabalho do governo tucano.
Maria Helena Barbosa Lima (Santo André, SP)

Política
Até os que sentem asco ao odor da política devem considerar as ideias do deputado federal Alfredo Sirkis ("Avesso do avesso", Tendências/Debates, ontem). O filósofo Ortega y Gasset dá fundamentos a esse tipo de análise. À necessidade de agregação do que o articulista chama de "bons quadros dispersos" o filósofo tratou como "ausência dos melhores na construção do futuro". O melhor, se entendi bem o conceito de rede de Sirkis, é que tudo isso é possível sem se apegar a Marina Silva.
Denis Santos-Rosa (Curitiba, PR)

Eleições na Itália
As eleições italianas mostram um quadro complicado. E não tem a ver apenas com o fato de nenhuma das agremiações políticas ter conseguido o número suficiente de votos para indicar o primeiro-ministro. Mas qual seria a repercussão no Brasil se um candidato já tivesse ocupado o cargo [no Poder Executivo] e dele fosse afastado por acusações de manipulação de verbas públicas?
Um comediante teve também destaque no pleito italiano. Voto de protesto? Não deixa de ser interessante lembrar que a politização do povo italiano é histórica. O que está acontecendo?
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

Maracanã
Em relação à reportagem "Rio autoriza gestão do novo Maracanã a empresa estrangeira" ("Esporte", 26/2), o governo do Rio de Janeiro esclarece que a inscrição de empresas estrangeiras no processo licitatório da concessão do Complexo do Maracanã somente será aceita no caso daquelas que possuem representação em território nacional.
Valéria Blanc, coordenadora de imprensa do governo do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

Minhocão
O artigo "Cidade Limpa: de fios, minhocões e Maluf", de Leão Serva (Tendências/Debates, ontem), omitiu que ele foi assessor de imprensa do ex-prefeito Gilberto Kassab. Diferentemente do que afirmou, Paulo Maluf não é réu nem tem conta em Jersey.
O artigo citou a grande avenida que Kassab queria construir na região Leste/Oeste, mas não explicou por que, em quase oito anos, não conseguiu nem colocar a pedra fundamental.
Não são todos os que criticam o elevado. O publisher da Folha, o saudoso Octavio Frias de Oliveira (1912-2007), por exemplo, elogiou o minhocão durante um almoço no jornal, diante de Paulo Maluf e na minha presença.
Adilson Laranjeira, assessor de imprensa de Paulo Maluf (São Paulo, SP)

UTI
Ao ler a notícia sobre a médica de Curitiba que está sendo investigada como suspeita de causar a morte de pacientes em UTI, fiquei indignada, achando que isso só podia ser coisa de filme de terror. Consegui voltar a respirar ao ler "Às vidas na UTI", de Jairo Marques ("Cotidiano", 26/2).
Maria Tereza Lopes Gomes (Jaú, SP)

PSTU
O PSTU repudia as calúnias feitas por Marilia Coutinho em entrevista à "TV Folha" e à revista "Serafina" do último domingo, em que, a partir de um fato real, fez generalizações mentirosas ao afirmar o seguinte: "Fui estuprada no PSTU, na Convergência". O caso ocorrido com ela após uma festa em 1979, quando, desacordada, foi estuprada por um militante de base da Convergência Socialista, foi apurado e o militante foi afastado.
O PSTU, do qual Marilia nunca fez parte, foi fundado em 1994. A agressão sofrida por ela há 33 anos, que repudiamos veemente, não justifica acusações genéricas que constituem calúnias contra a esquerda e contra o PSTU. Mais informações sobre a questão estão no site do partido.
Ana Pagu, da Direção Nacional e da Secretaria de Mulheres do PSTU (São Paulo, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página