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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Renúncia do papa
A sucessão de Bento 16 desperta a atenção de todos. A complexidade e a diversidade dos problemas contemporâneos são tão grandes que há um desejo latente de que um novo João 23 volte a ocupar o trono de são Pedro e, como o mais revolucionário de todos os papas, convoque um Concílio Vaticano 3º, que rompa as amarras que engessam as soluções dos dramas dos seguidores do cristianismo, mas que também possa ajudar a resolver as vulnerabilidades geopolíticas da sociedade atual.
José Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Libertadores
Não posso concordar com a crítica aos quatro torcedores que assistiram ao jogo Corinthians x Millonarios, no Pacaembu, por força de liminar concedida pela Justiça ("Esporte", ontem). Qualquer cidadão/consumidor que se sinta prejudicado pode (ou melhor, deve) procurar fazer valer seus direitos, independentemente da condição social, da profissão ou do carro que possui. Se correrá o risco de prejudicar o time do coração ou não, é decisão pessoal de cada um. Se a Justiça autorizou o acesso ao estádio, assunto encerrado. Esses torcedores exerceram sua cidadania, o que todos deveríamos fazer sempre, em qualquer situação.
Luiz Rocha (Guarulhos, SP)

FHC x Dilma
Nos idos de 1964 a 1968, fui contemporâneo, como aluno, de FHC, em São Paulo. Ele era um de nossos heróis, um homem que queria mudanças, que lutava pela incorporação das massas ao progresso material da sociedade, que defendia o país contra a desnacionalização da economia etc.
Hoje, é desanimador vê-lo como um liberal convicto, que parece ter desconfiança nas conquistas trabalhistas e que abriria as portas da economia do Brasil às grandes corporações estrangerias, caso pudesse. Tornou-se um perfeito udenista. Que FHC ao menos respeite a função que Dilma Rousseff desempenha.
Manoel Virgilio de Queiroz (Santana de Parnaíba, SP)

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Ao comentar a troca de farpas entre PT e PSDB, o leitor Geraldo Magela Xavier (Painel do Leitor, ontem) afirmou que, em política, "a regra é supervalorizar os próprios atos e desvalorizar os atos dos adversários". Até quando continuaremos com essa visão anacrônica? É preciso mais sensibilidade para resgatarmos a política direcionada ao bem comum.
Mateus Matos Tormin (São Paulo, SP)

Violência
Bastante oportuno o texto "Números torturados", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem). Ao evidenciar a distorção dos dados sobre a violência em São Paulo, feita pela Secretaria da Segurança Pública do Estado, o colunista mostrou como nós, bobocas de hoje e eleitores de amanhã, somos tratados pela classe política. Pensando na reeleição de Geraldo Alckmin, o governo distorce seus próprios princípios para tentar mostrar que a violência já começa a dar sinais de queda. Afinal de contas, para que se governa? Apenas para manter-se no poder e, assim, continuar nele pelo maior tempo possível? E a nossa tão falada democracia, por onde anda? É essa oposição federal (que é situação em SP desde 1995) que nos promete a redenção caso tome o lugar dos corruptos do Planalto? Sinceramente, creio que estamos precisando de sangue novo na política.
João Luiz Muzinatti (São Paulo, SP)

Homossexualismo
Sobre o texto "Em defesa do homossexualismo", de Hélio Schwartsman ("Opinião", 27/2), nós, homossexuais, acreditamos que a expressão "homossexualismo" traz consigo um ranço cultural pejorativo. Sem dúvida que a palavra homossexualidade é bem menos discriminatória. Melhor seria usar homoafetividade!
Para nós, gays, a palavra homossexualismo é considerada ofensiva, dado o histórico ligado a atividades clínicas. Sugiro ao ilustre jornalista que escreva sobre a falta de garantia jurídica na vida dos homossexuais e nossa luta por leis básicas de cidadania, como a do casamento e a da criminalização da homofobia.
Hanna Korich (São Paulo, SP)

Portos
O porto de Suape informa que a obra citada na reportagem "Presidência flagra irregularidades em estatais de portos" ("Mercado", 27/2) refere-se à dragagem de acesso ao Estaleiro Atlântico Sul. O porto explica que, após as divergências apontadas na prestação de contas analisada pela Secretaria de Controle Interno (Ciset), foram encaminhados esclarecimentos e documentos para atender aos questionamentos da Ciset e da Secretaria Especial de Portos (SEP). Ao final, a Ciset recomendou que a SEP reabrisse o processo de análise, que está em andamento.
Pâmella Cavalcanti, assessora de comunicação de Suape - Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (Ipojuca, PE)

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O repasse de R$ 1,2 bilhão do Tesouro Nacional para as Companhias Docas, no atual governo, destinou-se a investimentos para ampliação e melhoria dos seus portos, no âmbito do PAC, e não para "honrar seus compromissos" (conforme foi publicado no texto "Presidência flagra irregularidades em estatais de portos"). Tais companhias são autônomas e têm receitas próprias para pagamento de pessoal e de manutenção. Esclarecemos ainda que a Secretaria Especial de Portos (SEP) segue todas as recomendações recebidas dos órgãos de controle.
Andrezza Barros, chefe da comunicação da Secretaria Especial de Portos (Brasília, DF)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS DIMMI AMORA E BRENO COSTA - O valor de R$ 1,2 bilhão foi utilizado para aumento de capital das empresas. O dinheiro não foi usado só para investimento, mas também para pagar dívidas -como no caso do Rio.

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