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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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PIB

Ou o ministro Guido Mantega é um fanfarrão ou chuta mais que o Neymar. Não acerta uma. No ano passado, ele falava em crescimento do PIB de 4% a 5%. Houve, no entanto, um abismo na diferença entre o previsto e o que, de fato, ocorreu (0,9%). Enquanto isso, ficamos discutindo reeleição. É de doer...

ADAUTO LEVI CARDOSO (Sorocaba, SP)

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Concordo que o crescimento do PIB brasileiro em 2012 deixou a desejar, porém não é justa a exclusão dos países da Europa quando se esboçam comparações com o Brasil. O correto seria analisar o comportamento das economias inseridas no G20, constatando, assim, que o mundo amarga hoje os reflexos da crise de 2008, com raras exceções, como a China. Dilma vem tirando vários esqueletos do armário, deixados pelo envolvente Lula, como no caso da gigante Petrobras. Olhemos para a frente.

OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

Vaticano

Foi de mau gosto a charge na página A2 de ontem ("Opinião"). Todos sabemos que Dante é acompanhado por Virgílio na visita ao inferno. Já quem o acompanha no paraíso é sua amada Beatriz. Onde, então, a Folha julgou que estaria o Vaticano? Quem o jornal imagina ser para estabelecer os não eleitos?

JOSÉ LUVERCY RODRIGUES (Fortaleza, CE)

Aurélio Miguel

Li, constrangido, que a Câmara Municipal de São Paulo achou "frágil" as acusações contra um colega da casa ("Câmara engaveta investigação contra Aurélio Miguel", "Cotidiano", 1º/3). Só posso deduzir disso uma coisa: que a expressão "rabo preso" mudou de nome.

Francamente, a classe política perdeu totalmente a noção do ridículo. Façamos como na Itália, e coloquemos essa classe de políticos no lixo. Chega, ninguém mais aguenta tanta cara de pau.

JOSÉ JACIEL KAROLESKI (São Paulo, SP)

Governo Alckmin

Considero, no mínimo, pessoal e politicamente desastrosa a escolha do novo secretário particular do governador de São Paulo. Mostra inicialmente que ser jovem não significa, a priori, trazer vitalidade aos processos de mudanças sociais tão necessários para a população paulista.

Como uma pessoa que se declara publicamente contrária às opiniões de outra pode ser responsável pela articulação de encontros? Isso soa pelo menos como incoerência. Será um sinal de mudança de atitude do governador Geraldo Alckmin diante da sua disposição de continuar dialogando sobre questões polêmicas como as elencadas na reportagem "Novo secretário particular de Alckmin lidera 'nova direita'" ("Poder", ontem)?

LEONARDO JOSÉ COSTA DE LIMA (São Paulo, SP)

Governo Haddad

Sobre a reportagem "Haddad financiará empresa que der creche a funcionário" ("Cotidiano", 28/2), vale avisar ao prefeito Fernando Haddad e ao secretário de Educação, Cesar Callegari, que as empresas são obrigadas por lei a construir creches e/ou oferecer auxílio-creche. Essas decisões dependem dos acordos ou de convenções coletivas de cada categoria. Mais de 60% dos empresários do município de São Paulo não cumprem este seu dever. Há dezenas de dissídios coletivos, que são ações ajuizadas em tribunal para solucionar conflitos coletivos desencadeados pelo descumprimento da lei básica de proteção à infância pelos empresários. Alguns acordos coletivos, antigos e frágeis, precisam de revisão.

Já que o prefeito Haddad visitará empresários para discutir o tema, sugiro o seguinte:

1) Pergunte a eles sobre os acordos e os dissídios coletivos;

2) Mostre-lhes que a Prefeitura de São Paulo deve oferecer auxílio técnico e exigir regulamentação das creches conveniadas e também das unidades infantis de empresas lotadas na cidade de São Paulo;

3) Conte-lhes ainda que as verbas do Fundeb, nos municípios brasileiros, são destinadas a ampliar a rede direta e a subsidiar creches conveniadas de modo a inverter esses incentivos, destinando-os para a educação pública básica.

Lembramos que, durante a campanha eleitoral de 2012, Haddad prometeu respeitar as metas do Plano Municipal de Educação.

ANA MARIA MELLO, membro do Fórum Municipal de Educação Infantil de São Paulo (São Paulo, SP)

Eleições de 2014

Está iniciada a temporada de caça ao voto, que começa com as frases de efeito. FHC diz: "A presidente é ingrata"; Lula responde: "Por que não te calas?". Todos estão à procura de holofotes. Para deleite da imprensa, todos correm para todo lado, provocando... e o país não amadurece.

JOSÉ NOGUEIRA (São Paulo, SP)

Irã

Concordo com o sr. Ali Mohaghegh ("Soprar a trombeta pelo lado largo", Tendências/Debates, 1º/3). As potências não questionam se Israel tem ou não armas nucleares. Quantas sanções a ONU tem contra Israel? Quando o governo dos EUA jogou as bombas atômicas sobre o Japão, perguntou a alguém?

Acredito que, para fins pacíficos, qualquer país tem o direito de desenvolver tecnologia nuclear sem dar satisfação ao mundo! Há uma corrente liderada pelos EUA para satanizar o Irã, pois, assim como no Vietnã, os norte-americanos foram humilhados pelos iranianos.

FERNANDO SINO GEA (Belo Horizonte, MG)

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