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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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PSB

O governador Eduardo Campos (PSB) disse que "dá para fazer muito mais" que o governo Dilma ("Ilustrada", 15/3). Provavelmente esqueceu de avisar a administração do PSB de São Vicente (SP), que, depois de 16 anos no poder, deixou a cidade com uma dívida de R$ 893 milhões ("Sem verba, São Vicente suspende coleta e tem ruas tomadas de lixo", "Cotidiano 2", 16/3). A cidade, atualmente sem coleta de lixo, vive um verdadeiro caos.

MARINA FAYAD LEME (São Paulo, SP)

Royalties

Nessa história dos royalties do petróleo um personagem importante não vem, desde o início, comportando-se como um líder político. Trata-se do governador Sérgio Cabral. Um general que demonstra não conhecer o inimigo já começa a guerra meio derrotado ("A Arte da Guerra", Sun Tzu). Esse desconhecimento do inimigo fez o governador elevar excessivamente o confronto com as demais unidades da Federação. Chega a acusá-los de punguistas da Cidade Maravilhosa. Essa atitude do governador é muito bonita para o morador do Rio, mas não para o do Piauí, Maranhão etc. Governador, não é hora para demagogia, é hora de ter competência para negociar.

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

Pastor

O fato de o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) ter dito em rede social que a raça negra seria oriunda de algo da esfera diabólica já deveria ser um obstáculo permanente para que ele fosse colocado à frente de qualquer comissão que diga respeito aos direitos humanos. Mantê-lo neste cargo na Câmara é uma afronta aos ideais de respeitabilidade e às políticas humanistas.

CÉLIO BORBA (Curitiba, PR)

Ministérios

O desabafo do empresário Jorge Gerdau ("Poder", 15/3) sobre a criação de ministérios e o editorial "A burrice e seu limite" ("Opinião", 17/3) podem ser resumidos em poucas palavras. O político brasileiro em geral não pensa no desenvolvimento do país nem no bem-estar da população: ele só pensa "naquilo" -na sua sustentabilidade no poder.

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

Autismo

Minha namorada tem duas filhas autistas. São gêmeas e têm 31 anos. Por conhecer bem a realidade dos autistas, li com particular interesse o artigo de Luiz Fernando Vianna, pai de um menino com autismo ("Ilustríssima", 17/3). Parabenizo-o pela abordagem de um tema tão delicado e endosso plenamente suas considerações. Lamentavelmente muita gente que se propõe a falar sobre essa síndrome acaba dizendo bobagens. Salta aos olhos a carência de políticas públicas. A Casa da Esperança, de Fortaleza, modelo de atendimento aos autistas, está prestes a fechar.

GILBERTO ALVES STABELI (São José dos Campos, SP)

-

Não temos vergonha de nosso filho Lucas. Temos orgulho por ele nos ter escolhido seus pais.

EUGÊNIO E FABIA MAGALHÃES (Pouso Alegre, MG)

Igreja

O professor Leandro Karnal ("Opinião", 17/3) traz à tona o fato de uma instituição milenar como a igreja sobreviver a tantas crises. Como explicar isso? Primeiro, porque o perdão, instituído como meio de redenção e aplicado à própria igreja, continua sendo usado como conveniente instrumento de resgate institucional, garantindo a continuidade no erro. Segundo, porque o vírus dogmático das crenças contribui para a formação de inválidos mentais, incapazes de questionar aquilo que lhes é imposto.

EDUARDO F. BARBOSA (Belo Horizonte, MG)

-

Li abismado ("Mundo", 17/3) as declarações do cardeal Napier, da África do Sul, um dos participantes do conclave que elegeu o papa. Ele se negou a expulsar da igreja padres acusados de pedofilia porque eles não são criminosos, e sim doentes, pois foram submetidos a abusos sexuais quando crianças. Pergunto eu: psicopatas que matam pessoas não são criminosos? Quem deve ser expulso da igreja é o cardeal.

LUIZ FERNANDO DE MATTOS (São Paulo, SP)

Leite

Bons tempos da vovó, onde íamos comprar um litro de leite de qualidade na padaria. Logo apareceu o leite de saquinho (tipos A, B e C), sem que fosse preciso levar o vasilhame. Isso facilitou a compra do leite em caixinha. No início foi maravilhoso: o leite teve sua qualidade aperfeiçoada e foi bem aceito, até que perdeu a eficiência com a maior mistura de água. A qualidade se perdeu e voltamos, como opção única, ao saquinho de leite tipo C.

ANTONIO DE SOUZA D'AGRELLA (São Paulo, SP)

Escultor

Parabéns pela excelente matéria com o extraordinário Francisco Brennand ("Ilustrada", 17/3).

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

Ciclistas

Um ciclista teve o braço decepado e nada se fala mais. O bêbado já saiu do foco. Por isso se mata no Brasil e nada acontece: algumas manchetes e depois tudo sai de foco. As leis são ridículas, e os canalhas continuam a sua saga de fazer o que eles querem. Que pena um país ter leis tão brandas para crimes tão pesados.

ANTONIO JOSÉ G. MARQUES (São Paulo, SP)

-

Já faz tempo que a Folha aborda a questão dos ciclistas de forma totalmente unilateral. Muito me admira publicarem um absurdo como "alguns ciclistas defendem que passar o sinal vermelho para pegar velocidade à frente dos carros é questão de sobrevivência" ("sãopaulo", 17/3). Ah, tá. Então vamos ficar todos em casa para que os "queridinhos da mídia" possam ultrapassar sinais vermelhos, atropelar pedestres, pedalar na calçada e desrespeitar o código de trânsito numa boa. A maioria sem um pingo de noção de cidadania, de classe média alta, endinheirados. Para que respeitar pedestre, não é mesmo? Em Estocolmo e Copenhague nunca vi ninguém desrespeitando a faixa ou pedalando na calçada. Sugiro uma matéria "Pedestre na Paulista por um dia".

MÔNICA OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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