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Governo tem o que celebrar no 1º de Maio, diz ministro

DE BRASÍLIA

Em meio à ameaça de centrais sindicais de usarem as comemorações do Dia do Trabalho amanhã para hostilizar a presidente Dilma Rousseff, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) disse ontem que o governo tem "muito o que comemorar" na data, além do "orgulho" de dialogar com os trabalhadores.

O ministro afirmou que Dilma não vai participar da principal comemoração em São Paulo, organizada pela Força Sindical --que convidou os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE) para o palanque do evento. Carvalho deve ser o representante do Palácio do Planalto.

As centrais esperam a resposta do governo sobre a pauta de 12 itens encaminhada ao fim da marcha realizada em março.

Segundo informou o Painel, além de a Força Sindical propor reajustes salariais trimestrais contra a inflação, a Central Única dos Trabalhadores, até agora alinhada ao Planalto, ameaça discutir um calendário de paralisações.

O governo vai definir somente hoje, segundo Carvalho, quais serão as medidas anunciadas por Dilma em seu pronunciamento à nação no 1º de Maio.


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