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Caso é terrorismo eleitoral, afirma presidente do PT

DE SÃO PAULO

O presidente do PT, Rui Falcão, classificou como "terrorismo eleitoral" o boato sobre o fim do Bolsa Família, que se propagou no fim de semana e provocou tumulto em 13 Estados.

"O terrorismo eleitoral já começou", disse o dirigente, em vídeo divulgado ontem em seu site.

Falcão não apontou quem seriam os responsáveis por espalhar os rumores, mas cobrou que a militância do PT fique alerta contra o que chamou de "boateiros".

Durante o final de semana, uma informação falsa de que o Bolsa Família terminaria levou milhares de pessoas a agências da Caixa Econômica Federal e casas lotéricas.

Segundo o presidente petista, rumores são disseminados em conversas pessoais, na internet e "nos ônibus, inclusive".

Ele disse esperar que a Polícia Federal identifique os responsáveis para cessar "essa campanha de terrorismo contra o PT e, principalmente agora, contra o nosso governo."

Anteontem, a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) afirmou no Twitter que achava que os boatos estava ligados a uma "central de notícias" da oposição.

Após a repercussão negativa do comentário, ela voltou à rede social para dizer que não quis "politizar" o incidente e que havia dado apenas uma "singela opinião".

A fala da ministra provocou reações de políticos da oposição, que classificaram sua atitude como "irresponsável e leviana".

O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), afirmou que iria propor que a Comissão de Segurança da Casa convocasse Maria do Rosário para dar explicações.

Já o vice-líder do partido no Senado, Álvaro Dias (PR), afirmou que as declarações da ministra no Twitter colocavam em dúvida a apuração do caso, que havia sido pedida pelo governo federal.


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