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Ministro defende estatal, e PSDB pede apuração

DE BRASÍLIA

Logo após a Caixa Econômica Federal admitir ter omitido uma informação fundamental sobre a liberação do dinheiro do Bolsa Família, o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) defendeu o banco e disse que recebeu da imprensa uma informação que virou uma linha de investigação.

Cardozo disse não ver relação direta entre a liberação do dinheiro e o tumulto. "Na minha opinião pessoal, parece difícil associar essas duas situações como causa e efeito. Você tem a divulgação do boato numa velocidade impressionante em alguns Estados. Se o sistema é nacional, por que aconteceu apenas em algumas regiões?", disse.

O ministro admitiu que foi informado por um repórter de TV sobre a divulgação de boatos por meio de telefone no Rio e, a partir daí, abriu-se uma linha de investigação da PF.

O PSDB pediu ao Ministério Público que investigue a mudança na liberação de recursos do Bolsa Família. Para a sigla, dirigentes da Caixa cometeram atos de improbidade administrativa e falsidade ideológica e devem responder civil e criminalmente.

O PSDB apresentou requerimento na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado que convida o presidente da Caixa, Jorge Hereda, a falar da liberação. Hereda disse que, se for chamado, poderá dar explicações ao Congresso.


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