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Outro lado

Critério técnico norteia escolha, afirma Planalto

DE SÃO PAULO

O Palácio do Planalto sustenta que os critérios da presidente Dilma Rousseff para escolha dos ministros do TSE são o "notório saber jurídico" e a "idoneidade moral".

Em nota enviada à Folha, o governo afirma que não há inconveniente ético no fato de Dilma indicar para a corte advogados que atuaram em sua campanha, casos de Admar Gonzaga e Luciana Lóssio.

"Inexiste qualquer inconveniente ético na escolha de juristas que já advogaram para qualquer partido político. É comum que juristas que militam no direito eleitoral advoguem para diferentes agremiações partidárias", afirma a nota da Secretaria de Imprensa da Presidência.

"Os juristas escolhidos contam com larga experiência na advocacia eleitoral, tendo representado clientes das mais diversas matizes partidárias, nas campanhas eleitorais em que trabalharam", diz o texto.

A assessoria de Dilma afirma ainda que, além de Gonzaga e Lóssio, a presidente nomeou para o TSE o jurista Henrique Neves.


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