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Pesquisa Ibope também aponta queda na aprovação de Dilma

DE BRASÍLIA

Uma nova pesquisa de opinião divulgada ontem reforça a tendência de queda na avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff, com um recuo de oito pontos percentuais num intervalo de três meses.

O levantamento do Ibope, feito sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria, revela sintonia com o que já havia sido apontado pelo Datafolha em pesquisa feita nos dias 5 e 6 deste mês, que apontou queda de oito pontos na aprovação do governo em relação a março.

É a primeira queda da popularidade da presidente no levantamento do Ibope desde julho de 2011.

Sua avaliação pessoal também caiu oito pontos percentuais, assim como percentual da população que confia em Dilma, com queda similar.

A pesquisa não captou os efeitos dos protestos que vêm tomando as ruas das principais capitais brasileiras desde a semana passada. Isso porque os entrevistadores foram a campo entre os dias 8 e 11 deste mês. O protesto com forte reação da PM em São Paulo foi realizado no dia 13.

Os recuos se deram bem acima da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Os entrevistados que julgam o governo "ótimo" ou "bom" agora são 55%, contra 63% em pesquisa feita em março. Já os que avaliam positivamente a forma de a presidente Dilma governar são 71%, contra 79% na pesquisa anterior. Os que confiam na presidente eram 75% em março; agora, são 67%.

A maior queda numérica registrada pelo Ibope envolve a expectativa com o restante do governo Dilma. Aqueles que acreditam que o governo será "ótimo" ou "bom" caiu de 65% para 55%. Os que avaliam o jeito Dilma de governar "ruim" ou "péssimo" passaram de 17% para 25%.

Na pesquisa do Ibope, o tema mais lembrado pelos entrevistados foram os boatos sobre o fim do programa Bolsa Família, citados espontaneamente por 15% das pessoas ouvidas pelo Ibope.

Em seguida vieram as obras para a Copa 2014 e as entregas dos estádios (10%) e a aprovação da PEC das Domésticas, que garantiu mais direitos aos empregados domésticos (9%).


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