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Interior salva Alckmin de recuo maior em pesquisa

Governador diz que é preciso entender os atos

DE SÃO PAULO

Os eleitores do interior de São Paulo amorteceram a queda das intenções de voto no governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, mostra o Datafolha.

No cenário da disputa em que o candidato do PT é o ministro Alexandre Padilha (Saúde), as intenções de voto em Alckmin caíram de 52% para 40%, o que ainda lhe daria vitória no primeiro turno.

Se fossem considerados só os votos da capital, porém, Alckmin teria 33%, o que colocaria e disputa dentro da margem de erro para a realização de um segundo turno.

A pesquisa foi finalizada em 28 de junho, com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos no Estado, e 3 pontos percentuais na capital. A diferença entre capital e interior para Alckmin pode ser percebida nos índices de aprovação da gestão. Na cidade de São Paulo, 31% avaliam seu governo como ótimo ou bom. No interior, a taxa sobe para 43%.

Já a reprovação tem relação inversa. Na capital, Alckmin é ruim ou péssimo para 28%. No interior, para apenas 15%.

Alckmin disse ontem que a sociedade "está insatisfeita com a representação politica. Cabe a nós ter a humildade de ouvir, de compreender essa manifestação e de agir. Não é fazer discurso, é trabalhar, é governar, é cortar gasto, é aumentar investimento".

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que segundo a mesma pesquisa Datafolha perdeu 16 pontos de aprovação em três semanas, comentou: "Na vida real o mandato dos políticos não tem mais quatro anos. Em seis meses, as pessoas querem saber qual é a novidade. A tolerância é muito menor".


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