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Procuradoria vai investigar carona de Henrique Alves

DE BRASÍLIA

A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu investigação para apurar se houve improbidade administrativa praticada pelo presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), ao dar carona a parentes e amigos em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações, no Rio.

A investigação é preliminar e terá prazo de 90 dias, prorrogáveis por mais 90, para concluir se houve ou não improbidade administrativa.

A lei que trata de improbidade administrativa fala sobre a necessidade de ressarcimento do erário pelo mau uso do dinheiro público. Nas ações da área civil não há prerrogativa de foro privilegiado, quando ações são analisadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Será investigado, inclusive, se o valor de R$ 9.700 devolvido por Alves corresponde ao gasto para levar os sete convidados de Natal ao Rio de Janeiro.

O valor foi calculado com base na média do custo dos bilhetes aéreos referentes àqueles trechos. O cálculo foi baseado em voos comerciais, embora o jato tenha sido fretado para oito passageiros.


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