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Presidente fala de improviso e abraça eleitores no Paraná

DA ENVIADA ESPECIAL A PONTA GROSSA

Em meio à queda de popularidade, a presidente Dilma Rousseff fugiu de seu estilo habitual ontem, em viagem ao Paraná, e apostou no improviso e no contato direto com a população.

Habitualmente afeita a protocolos, Dilma se aproximou para abraçar o público por duas vezes, durante a entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida em Ponta Grossa (118 km de Curitiba).

A presidente começou o discurso de improviso, sem citar autoridades e pedindo saudação para "a Marleninha, o seu João e para a Rosângela", três dos mutuários que receberam as chaves de suas casas no palco.

Antes e depois do evento, Dilma, que normalmente apenas acena à distância para o público, se aproximou das cadeiras e percorreu toda a extensão do palco, distribuindo abraços e tirando fotos com a população.

Cerca de 2.000 pessoas, a maioria beneficiários do programa, além de políticos e convidados, estavam no local. A presidente foi aplaudida várias vezes em sua fala.

Antes do evento, Dilma também concedeu entrevista à "Rádio T", uma emissora popular de Ponta Grossa.

A presidente destacou sua aproximação com os mais pobres e brincou com o slogan da rádio, que é "o povão está na T". "Muito interessante porque então eu estou na T e estou com o povão. É a conclusão que a gente chega, né?", afirmou.

Em discurso, Dilma ainda fez um afago aos movimentos sociais. Disse que o Brasil é "um país especial" porque tem diálogo com essas organizações.

O governo reforçou contato com movimentos sociais desde os protestos de junho, após ter sido criticado pelo afastamento desses grupos.

A presidente também reservou benesses a 42 prefeitos, que receberam retroescavadeiras para construção e recuperação de estradas.


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