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Passeio em carro aberto na Tijuca é cancelado

Objetivo é simplificar trajeto, diz Vaticano

FABIANO MAISONNAVE ENVIADO ESPECIAL AO RIO

O papa Francisco cancelou o passeio de carro aberto que faria hoje na chegada ao hospital São Francisco de Assis, no Rio. A decisão foi tomada após reunião de representantes do Vaticano com os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência).

Todos os demais passeios em papamóvel foram mantidos, afirmou ontem o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, incluindo hoje, em Aparecida (SP). Ele afirmou que o motivo do cancelamento foi para "simplificar" o trajeto entre o aeroporto Santos Dumont e o hospital.

Segundo ele, a reunião, realizada na residência do Sumaré, onde o papa está hospedado, foi "absolutamente normal, e não de emergência".

Pelo programa original, o papa trocaria um carro fechado para o papamóvel nas proximidades do hospital São Francisco de Assis, na Tijuca, por volta das 17h30.

Já em Aparecida, permanece o carro aberto na chegada, às 9h40, entre a basílica e o seminário Bom Jesus, às 12h45, entre o seminário e o heliporto, às 15h45.

Lombardi também informou que, a pedido do papa, haverá um encontro não previsto com jovens argentinos. Será amanhã, na Catedral do Rio de Janeiro, às 12h30.

O porta-voz disse que o papa acompanhou a missa inaugural da Jornada Mundial da Juventude pela TV.

Sobre a missa campal de domingo, foram confirmadas as presenças da presidente Cristina Kirchner (Argentina) e do presidente Evo Morales (Bolívia).

Lombardi disse que a imprensa dá "importância demasiada" às questões de segurança, mas admitiu que o cancelamento foi feito a pedido dos ministros.

Num momento de descontração, o porta-voz riu quando um jornalista perguntou se o motorista que errou o caminho anteontem será trocado. "Certamente, não vamos trocar por um motorista do Vaticano", disse, antes de encerrar a entrevista coletiva.


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