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'Não é possível tolerar vandalismo', diz Alckmin sobre as manifestações

Governador afirma que PM 'agiu na medida correta' durante atos

DO "AGORA"

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem que a Polícia Militar agiu corretamente ao reprimir as manifestações realizadas anteontem em São Paulo.

"Não é possível tolerar vandalismo. A polícia vai sempre agir com rigor no sentido de garantir a integridade física das pessoas e os patrimônios públicos e privados."

Segundo o governador, "a polícia agiu na medida correta. Qual tem sido a orientação? Garantir a manifestação, a liberdade de expressão, garantir a integridade física dos manifestantes. Acho que o Brasil está vivendo um outro momento, um momento positivo. As pessoas querem participar, ser ouvidas, o país ganha com isso", afirmou.

Na sequência, ele criticou os atos de depredação: "De outro lado, não é possível tolerar vandalismo. O povo de São Paulo não aceita baderna. Então, a polícia sempre vai agir com rigor no sentido de garantir a integridade física das pessoas e os patrimônios público e privado".

Segundo Alckmin, é difícil equilibrar a liberdade de manifestação com a necessidade de reprimir atos de violência: "Não é uma tarefa fácil, mas acho que a polícia tem agido corretamente. Acompanha a manifestação, garante o direito da manifestação. Agora, se um pequeníssimo grupo quer depredar patrimônio, quer fazer baderna, aí não é possível. Isso é até prejudicial às manifestações".

De acordo com o governador, as prisões só podem ocorrer quando há delito. Alckmin afirmou também que a manifestação foi acompanhada pela inteligência da PM: "A polícia está trabalhando com o serviço de inteligência, com acompanhamento, presente, no sentido de garantir a integridade".

O governador de São Paulo sugeriu ainda que existem limites para a atuação dos órgãos de inteligência: "Você está presente. Não se pode deter ninguém se ela não cometeu um delito. Não pode ter prisão preventiva se não tem delito. A polícia agiu corretamente, tanto que prendeu quem fez baderna".


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