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Instituto revelou antes a queda na avaliação de Dilma

DE SÃO PAULO

O Datafolha foi o primeiro instituto a revelar a queda na aprovação da presidente Dilma Rousseff após as manifestações de junho, que desabou de 57% no início do mês para 30% nos dias 27 e 28 de junho.

Os resultados do Datafolha foram confirmados por levantamentos de outros institutos em julho.

O Datafolha também se destacou ao traçar o perfil dos manifestantes com base em pesquisas feitas durante os protestos. Os dados indicam que os ativistas, em sua grande maioria, são jovens, têm ensino superior e não possuem preferência partidária.

A agilidade na coleta dos dados resulta da metodologia desenvolvida pelo instituto --que comemorou 30 anos em maio-- de fazer pesquisas nos pontos que as pessoas transitam diariamente em vez de tentar entrevistá-las em casa.

Essa técnica permitiu que em 1989 só o Datafolha mostrasse que Lula chegaria à frente de Leonel Brizola na eleição presidencial. Em 2010, o Datafolha foi o primeiro instituto a detectar a ascensão de Marina Silva e a possibilidade de segundo turno entre Dilma e José Serra.

Segundo Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, o instituto "atua em pesquisas de opinião com espírito jornalístico. O furo, a agilidade, a independência, o rigor técnico são os pressupostos e as motivações do instituto".


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