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Dez dirigentes já foram testados nas urnas

DE SÃO PAULO

Entre os 34 coordenadores-gerais dos diretórios estaduais homologados pela Rede, dez disputaram uma das três últimas eleições --todos eles sem sucesso.

Uma das candidatas foi a advogada Gisele Uequed, coordenadora-geral do diretório do Rio Grande do Sul, primeiro a ter o registro aprovado pela Justiça Eleitoral.

Ela já foi às urnas duas vezes. Na primeira, em 2010, concorreu a uma vaga na Assembleia gaúcha pelo PV, mas não foi eleita. Como Marina Silva, diz ter se desiludido com o partido por não ter conseguido "democratizar" sua estrutura interna.

Mudou para o PTN, sigla que, em 1999, recebeu o então prefeito paulistano Celso Pitta no auge dos escândalos que marcaram seu mandato.

"No Rio Grande do Sul o PTN é um partido que não existe direito, tem pouquíssimos diretórios, é diferente de São Paulo. Ele sempre soube que seria um instrumento para apresentação da plataforma que defendo", justifica.

Concorreu à Prefeitura de Canoas. Ficou em segundo lugar, com 15% --27.415 votos.

Ela foi a única candidata ao Executivo. Os outros nove concorreram ao Legislativo, quatro deles a Câmaras Municipais. Os resultados não foram expressivos: Kathiuse Coutinho, por exemplo, recebeu 5 votos na disputa por vaga de vereador em Macapá.

Insucesso nas urnas, contudo, não deve preocupar os dirigentes: o estatuto da Rede proíbe que qualquer filiado com cargo de coordenação exerça mandato eletivo.


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