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Outro lado

Detenções foram 'desproporcionais', dizem advogados

DE SÃO PAULO

O Ministério do Trabalho e Emprego informou que exonerou o assessor da pasta preso pela Polícia Federal e que está colaborando com as investigações das autoridades.

A assessoria da pasta afirmou que abriu procedimento interno para apurar as acusações, porém não se manifestou sobre as acusações feitas contra o secretário de Políticas Públicas, Antônio Vidigal, e a assessora Ivana Paiva.

A defesa do Ceat e de seus dirigentes, conduzida pelos advogados Pedro Ivo Iokoi e Adriano Scalzaretto, aponta ilegalidades na ação da PF.

Segundo os criminalistas, as prisões são "desproporcionais" porque na apuração "não há nada que aponte para qualquer tentativa de destruição de elementos probatórios, coação de testemunhas ou tentativa de fuga".

Para os advogados, as detenções foram ilegais, pois a PF usou só "depoimentos de terceiros obtidos durante a própria operação policial para justificar" as prisões.


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