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Outro lado

Planalto afasta dois, mas mantém secretário no posto

DE BRASÍLIA DE BELO HORIZONTE

O Ministério do Trabalho decidiu manter no cargo o número dois da pasta, Paulo Pinto, investigado. Em nota, o ministério não só reiterou que o secretário-executivo "prestou depoimento e retornou às suas atividades" como anunciou a exoneração de dois servidores investigados pela PF.

Segundo o ministério, o funcionário Anderson Brito foi demitido, e o servidor de carreira Geraldo Reisenbeck perdeu o cargo de diretor de contratos e convênios.

Ainda ontem, o Ministério do Trabalho também informou que pediu informações sobre a investigação da Polícia Federal e que vai suspender convênios.

A reportagem não conseguiu contato ontem com o IMDC. Os telefones da Oscip não foram atendidos durante todo o dia.

A Fiemg informou apenas que "não está sendo investigada" e que colabora com a apuração.

O governo de Minas Gerais, de Antonio Anastasia (PSDB), disse que já vinha fiscalizando o IMDC e promovido, após detectar problemas, a "rescisão unilateral" do contrato com a entidade.

O advogado de Simone Vasconcelos, Leonardo Yarochewsky, negou que ela tenha emitido notas fiscais por serviços não prestados. Segundo ele, Vasconcelos tem como comprovar a execução dos serviços porque subcontratou outras empresas de transporte e possui os contatos dos motoristas. Ela reconheceu que, embora contratada pela Fiemg, emitiu as notas em nome do IMDC.

"Foi uma exigência da Fiemg", disse o advogado.


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