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Organizador prega extinção do papel moeda

DE SÃO PAULO

Na expectativa de obter registro para disputar em 2014, o PROS (Partido Republicano da Ordem Social) abraçou um projeto ousado: acabar com o papel moeda no Brasil.

Quem explica é seu presidente, Euripedes de Macedo Júnior, um ex-vereador de Planaltina (GO) que diz trabalhar desde 2010 para criar a sigla.

"A proposta é acabar com os atuais impostos e colocar um imposto sobre todas as transações bancárias. Na última etapa, acabaria o papel moeda e faria tudo eletrônico. Não teria como sonegar."

Macedo tem até uma sugestão de alíquota para o tributo único. "Com 2% sobre as transações, já daria para acabar com o Imposto de Renda e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)", calcula.

No espectro ideológico, o PROS não se define como de esquerda nem de direita. Também não é situação nem oposição. "A ideia de esquerda e direita está ultrapassada. Somos centro. Quanto ao governo, seremos independente."

A sigla, diz, já tem filiações prometidas de 2.500 vereadores, 180 prefeitos, 30 deputados estaduais e 20 federais.

Confirmações mesmo, só após sair o registro. Mas o dirigente garante que não tem tido dificuldade para atrair políticos. "Não é nem a gente que procura. Muitos deles é que procuram a gente", diz.

O site da sigla procura facilitar a aproximação. Além de um hino próprio cuja letra diz "eu sou do PROS, não posso ser do contra", há um enorme baner na primeira página que vai direto ao assunto: "Crie a sua comissão provisória. Clik aqui [sic]".


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