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Procurador não vai pedir execução imediata de penas

DE BRASÍLIA

Recém-empossado procurador-geral da República, Rodrigo Janot não irá se manifestar no mensalão antes da publicação do acórdão, documento que resume as decisões da última fase do julgamento.

Isso significa que ele não irá pedir a prisão imediata dos condenados.

Dos 25 réus do mensalão, 12 terão direito a recursos chamados de embargos infringentes. No caso dos outros 13, o Supremo Tribunal Federal já analisou recursos, mas ainda precisará publicar a decisão.

Alguns ministros acreditam que o acórdão será publicado em outubro.

De acordo com pessoas próximas a Janot, existe a possibilidade de o procurador não pedir a prisão nem mesmo após a publicação.

Segundo elas, Janot acredita que a prisão é automática ao fim do processo e com a divulgação do resultado dos recursos no "Diário Oficial" da Justiça.

A posição dele é contrária à de seus antecessores. Na primeira fase do julgamento, o então procurador-geral Roberto Gurgel enviou um ofício ao presidente do STF, Joaquim Barbosa, pedindo a prisão dos 25 condenados.

Na segunda fase do processo, a procuradora interina Helenita Acioli disse que pediria a prisão após a análise dos recursos, mas foi substituída por Janot antes disso ocorrer.


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